Atualizado: Renato torce o tornozelo e é dúvida para a final

Nesta segunda-feira...

Rio - Na corrida contra o tempo para se recuperar, Renato postou ontem no ‘Twitter’ uma foto de seu pé com uma bolsa de gelo. “Fisioterapia já em casa! Mais uma vez, obrigado pelas mensagens e vibrações positivas pela minha recuperação!”, escreveu o volante.

Como Renato tem a semana inteira pela frente, Oswaldo acredita na recuperação para a final de domingo contra o Vasco. No entanto, caso o seu camisa 8 não volte a tempo, o treinador já pensa na manutenção de Fellype Gabriel na posição de volante, assim como fez contra o Bangu.

“Ele já jogou assim comigo (no Kashima Antlers, do Japão) e eu não tive dúvida em colocá-lo ali quando o Renato se contundiu”, disse Oswaldo, que, mais uma vez, encheu Fellype Gabriel de moral. “Ele tem sido o ponto de equilíbrio do Botafogo, tanto no ataque como na defesa. Ele tem a minha total confiança”.

Renato sofreu a entorse no tornozelo esquerdo no início do primeiro tempo. Ele foi atendido e voltou, no entanto, em outro lance, aos 29 minutos, ele teve uma dividida e caiu. Ainda voltou no sacrifício, mas cinco minutos depois não aguentou e deu lugar a Maicosuel, autor do quarto gol na goleada por 4 a 2. Renato deixou o Engenhão cabisbaixo amparado por muletas.

Por Sabrina Grimberg/Marca

Substituído ainda no primeiro tempo da partida deste sábado, contra o Bangu, o volante Renato, do Botafogo, sofreu uma torção no tornozelo esquerdo e agora é dúvida para a final da Taça Rio no próximo domingo. No entanto, o técnico Oswaldo de Oliveira prefere esperar para anunciar qualquer alteração na equipe alvinegra.

"Vamos acompanhar passo a passo o Renato e teremos tempo para decidir o que fazer. Se for preciso, penso na manutenção do Fellype Gabriel ali (na posição, mais recuado) e na entrada do Maicosuel"

Na manhã deste domingo, o camisa 5 agradeceu o apoio dos torcedores no Twitter e disse que tem esperanças de participar da partida do próximo final de semana.

"Obrigado pelas mensagens de apoio! Espero que não seja grave e domingo eu possa jogar! Vou fazer de tudo pra estar no domingo! Fé em Deus", disse no microblog.

O Alvinegro agora espera a definição do seu adversário na final da competição, que será decidido no duelo entre Flamengo e Vasco.

Redação SRZD


Renato faz tratamento e espera jogar a decisão


Volante do Botafogo sofreu uma torção no tornozelo esquerdo na partida deste sábado diante do Bangu

Mesmo com o Botafogo vencendo o Bangu por 4 a 2 e garantindo a vaga na final da Taça Rio no próximo domingo, nem tudo foi alegria. Renato sofreu uma torção no tornozelo esquerdo e virou dúvida para a grande decisão. O volante já faz fisioterapia em casa e promete fazer de tudo para jogar a decisão.

Utilizando-se das redes sociais, Renato agredeceu pelo apoio dos alvinegros.

- Obrigado pelas mensagens de apoio! Espero que não seja grave e domingo eu possa jogar! Vou fazer de tudo pra estar no domingo! Fé em Deus! - escreveu em seu Twitter.

Renato precisou ser substituído ainda no primeiro tempo da partida diante do Bangu após levar um pisão de um adversário. Pelo Facebook, o volante também enviou um agradecimento aos torcedores.

- Boa tarde! Fisioterapia já em casa! Mais uma vez obrigado pelas mensagens e vibrações positivas pela minha recuperação! - postou.

O médico do Botafogo Luiz Fernando Medeiros explicou a situação do atleta, mas não o garante em campo no próximo domingo.
- Ele torceu o tornozelo e ficou muito inchado. Imobilizamos, colocamos gelo, a muleta e pedimos para ficar o domingo em repouso, em casa, realizando o trabalho fisioterápico. Segunda-feira ele vai se reapresentar e vamos reavaliá-lo. Não dá para ter previsão ainda, já que tem pouco tempo do acidente. Amanha vamos revê-lo e ter um prognóstico mais correto. O que posso dizer é que é uma lesão grave e vamos tentar recuperá-lo para o jogo de domingo - informou.

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Oswaldo elogia Fellype Gabriel na posição de volante

Treinador reverencia fase do meia e sua capacidade tática. Porém, técnico conta com a recuperação de Renato

O técnico Oswaldo de Oliveira não se cansa de elogiar o futebol de Fellype Gabriel. Na partida de sábado, diante do Bangu, com a saída de Renato, o camisa 11 foi recuado para a função de segundo homem de meio campo. Oswaldo, porém, disse que essa não é uma novidade para Fellype.

- Ele tem atuado muito bem, tem sido ponto de equilibrio tanto atacando quanto defendendo e não tive dúvida, quando o Renato se contundiu, de colocá-lo nessa função. Ele já tinha feito isso comigo antes - afirmou.

Com a dúvida sobre a utilização de Renato para a final da Taça Rio, o treinador disse que ainda não sabe como definiria a equipe, mas espera contar com o camisa 8. Ele cogitou a possibilidade de manter Fellype nesta posição caso seja necessário.

- Para a semana, penso na manutenção do time assim sim, mas acredito também muito na recuperação do Renato. Só vamos decidir isso para o fim da semana - disse Oswaldo.


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Oswaldo de Oliveira não escolhe adversário da final

Treinador disse ter ficado satisfeito com a performance do Botafogo na vitória diante do Bangu na semifinal da Taça Rio

O técnico Oswaldo de Oliveira está muito satisfeito com a performance do Botafogo. Destacando sempre a fase invicta da equipe, o treinador disse que foi bom chegar à final do segundo turno do Carioca. Entretando, Oswaldo quer mais.

- Esta é uma decisão de turno, não é uma decisão definitiva. Para nós, é preponderante manter a invencibilidade, mas o mais importante é jogar a final. A coroação só virá se conseguirmos passar para a final do campeonato, isso em termos de fechar com chave de ouro - disse após a vitória sobre o Bangu, neste sábado, pela semifinal da Taça Rio.

Oswaldo de Oliveira ainda destacou que a equipe alvinegra vem encorporando o espírito competitivo que ele deseja. Segundo ele, isso que o deixa com muita esperança e otimismo para as fases decisivas que a equipe irá enfrentar.

Esperando o vencedor de Vasco e Flamengo para saber o adversário da final da Taça Rio, o comandante disse que não tem preferência por adversário.

- Não posso escolher adversário. São dois timaços, com grandes jogadores. Será muito duro passar por qualquer um deles, mas temos que ver essa partida já projetando o domingo que vem - afirmou.


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Convencido do futebol, Oswaldo crê que os 'descontentes foram abafados'

Técnico brinca que torcer no estádio é uma terapia e desabar é normal




A torcida do Botafogo compareceu em bom número ao Engenhão (19.876 presentes) e bateu recorde no ano, na vitória por 4 a 2 sobre o Bangu, que classificou o clube para a final da Taça Rio. Nas arquibancadas, o show de apoio nem lembrou um público que demonstrou insatisfação em rodadas passadas. Ainda assim, a postura de Oswaldo de Oliveira não mudou. Para o treinador, aquele grupo que reclama apenas deve ter sido abafado pelo restante dos alvinegros, que fez a festa.

- Tivemos um volume maior também, isso facilitou. Mas acho que os descontentes foram abafados. É uma questão de terapia, o cara trabalha a semana toda e vem para botar para fora o que ele quer. Os infelizes com o time contiuam chateados, mas tomara que não tenham espaço - espera.

Na avaliação do chefe, o futebol apresentado pelo time sempre foi eficiente.

- O Botafogo sempre me convenceu, desde o primeiro jogo. É claro que uma vez ou outra oscila, joga menos, joga mais. Mas me digam: qual time brasileiro encanta? Qual é unanimidade? Nenhum. Nós temos uma grande invencibilidade e estamos avançando nas competições - frisou.

A decisão do turno acontece no próximo domingo, às 16h. O adversário ainda será definido, já que Vasco e Flamengo se enfrentam logo mais, no mesmo estádio. Campeão da Taça Guanabara, o Fluminense espera o rival para a decisão do estadual. Na Copa do Brasil, as datas dos duelos com o Vitória são 2 e 9 de maio. O primeiro jogo é no Barradão.

Por André Casado/GE

Loco Abreu dedica gols ao pai e a seu fisiologista

Uruguaio ressaltou o grande espetáculo diante do Bangu, neste sábado, e disse que é chato jogar em estádio vazio




Loco Abreu foi a estrela da noite deste sábado no Engenhão. O atacante do Botafogo marcou três gols, perdeu um pênalti, deu passes e comandou o Alvinegro na vitória por 4x2 diante do Bangu. Após a partida, o uruguaio, que não quis falar com a imprensa no intervalo, analisou a partida e dedicou os gols a duas pessoas.

- Dedico ao Altamiro Bottino (fisiologista) e ao meu pai. Dedico isso a ele, porque ele disse que eu ia fazer três hoje. Vou levar a bola do jogo para ele. A torcida compareceu e está de parabéns. Não é só na decisão. Jogamos todo o campeonato para honrar o clube. Em muitos momentos, precisamos do torcedor, até para o estádio ficar bonito. Jogar com estádio vazio é chato - disse.

Com seu discurso sempre politizado, o capitão alvinegro disse que o espetáculo no Engenhão foi muito bom, com grande público e afirmou que este jogo serve de lição para os clubes e para o presidente da Federação.

- Nós sempre treinamos no dia a dia para conseguir objetivos. Graças a Deus, conseguimos o primeiro e chegamos à decisão. Parabéns para o time e para o Bangu. Viu como no campo bom tudo muda para jogar bem? Time pequeno também tem bons jogadores e joga bem em campo bom - ressaltou.

Loco, no início do Campeonato Carioca, criticou a forma de disputa dos Estaduais e a qualidade dos gramados.



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Um dia de Loco; coisa de louco

 

Loco Abreu, enfim, deu sinal de vida.

3 gols, empenho, dedicação e muita personalidade.

Loco foi feliz nas declarações, aliás, ponto forte do jogador. São raras as vezes que um jogador marcou 3 gols numa semifinal de campeonato. O Bangu foi escolhido a dedo pelo próprio Loco uma semana antes diante do Boavista. Dever cumprido, portanto.

Contra o Bangu, Loco Abreu foi decisivo sim. O melhor em campo, seguido de perto por Andrezinho.

O camisa 10 talvez tenha feito seu melhor jogo com a camisa do Botafogo. Qualidade nos passes, voltou para ajudar na marcação e prendeu a bola quando foi necessário.

Andrezinho é hoje fundamental nas bolas paradas. Uma espécie de Lúcio Flávio nos bons tempos de Botafogo.

O banco fez bem para Loco Abreu. Não acho que ele esteja ainda no melhor da forma física e técnica, o pênalti perdido, mais um, é prova disso. Mas Loco Abreu supera as adversidades com incrível determinação e espírito de luta.

Acho ainda que pouca coisa mudou em 4 dias, quando o Botafogo sofreu para empatar com o Guarani e Loco estava no banco. É cedo. Mas não resta dúvida de que alguns jogadores crescem nas partidas decisivas, caso de Loco, ou um caso para louco.

Uma cena me chamou atenção no Engenhão.

O Botafogo vencia e caminhava para conseguir a vaga. Loco Abreu, já no banco, se lavantou para aplaudir e incentivar o companheiro Elkeson, injustamente vaiado por parte da torcida.

No quarto gol, se jogou no bolo de jogadores para comemorar o gol de Maicosuel. Atitudes de capitão.

Dois detalhes também não podem passar em branco.

Primeiro, por questão de justiça, se refere ao técnico, Oswaldo de Oliveira.

Oswaldo foi feliz nas alterações e acertou quando colocou Maicosuel na vaga de Renato ainda no primeiro tempo. Fellype Gabriel recuou e ajudou na marcação.

O segundo fala da torcida. 15 mil pagantes, quase 20 mil presentes. Finalmente a torcida do Botafogo entendeu que é mais fácil e inteligente estar ao lado dos jogadores, especialmente na reta final.

Bruno Voloch

Andrezinho: Novo batedor de Penaltis do Botafogo

OPINIÃO DE TORCEDOR - Atualizada em 28/04/2012

Andrezinho, no último jogo diante do Bangu, fez sua melhor partida desde que chegou ao Botafogo. Ainda aquém das expectativas para o qual foi contratado, mas bem mais próximo do que dele espera a torcida. Um jogador que se apresente e arme as jogadas, atuando com eficiência na transição da linha de defesa para o ataque. O que se espera dele é efetividade durante todo o tempo, assumindo de vez a condição de maestro da orquestra, função para a qual foi contratado.


Foi o que tentou fazer desde o começo do jogo, atuando como um verdadeiro 10. Armou e fez boas assistências pros companheiros, tentando ditar, ao lado de Fellype Gabriel e Renato enquanto esteve em campo, o ritmo do time durante os 90 minutos. Só o fato de permanecer no jogo todo o tempo já foi um grande avanço diante da imagem de fragilidade que passou à torcida desde a pré-temporada, quando problemas de esgotamento, câimbras e incômodos musculares causaram desconfiança sobre seu futuro clube.


Diante do Bangu, abandonou a costumeira inibição e arriscou mais conclusões em gol, porém sem muito sucesso como já ocorrera nos jogos anteriores. Parece residir aí o problema que o perturba. Marcar o primeiro gol pelo Fogão tem deixado o jogador um tanto quanto ansioso. Se não, como explicar tamanha falta de pontaria, de potência nos chutes e precisão no arremate, após exaustivos treinamentos específicos.

Indago, nessa altura do campeonato, porque não deixa-lo bater pênaltis nos próximos jogos. Não precisa ser um pênalti daqueles que decidem partidas, vagas e campeonatos, porque daí a pressão aumentaria, e muito. Mas uma penalidade tipo a que o Loco perdeu nesse jogo. Era uma cobrança importante pois mataria o jogo, porém não decisiva.

Essa deveria ser a postura do Comando Técnico e dos próprios jogadores a partir de então, o que acabaria por matar dois coelhos com uma cajadada só e fazer as pazes de vez com a torcida que, dessa vez prestigiou o time em grande número.

Andrezinho marcaria seu primeiro gol pelo Bota no tempo regulamentar e impediria que El Loco Abreu tentasse "perder" seu sétimo pênalti em oito possíveis ao longo dessa temporada. Acorda Direção!

É o que penso... E Você? Comente ai...
 
Felip@odf

Professor Oswaldo acertou a mão

OPINIÃO DE TORCEDOR

Eu quero aplaudir "Seo" Oswaldo pela postura do time do Botafogo no jogo do último sábado. A vitória valeu a classificação para a final da Taça Rio,  que corresponde ao 2º turmo do Campeonato Carioca. Desde o primeiro minuto de jogo, o time assumiu uma postura agressiva mostrando a que veio. Partiu pra cima do Bangu e sufocou o time de Moça Bonita em seu próprio território. Não bastasse esse início empolgante,  a estrela do técnico brilhou quando da substituição forçada do Maestro Renato que deixou o campo por contusão no tornozelo, ainda no primeiro tempo. Em vez de colocar um volante de origem como tantos outros fariam, o Professor olhou pras opções do banco e mandou Maicosuel pro jogo.

Decisão acertada que resultou numa nova dinâmica de jogo, com Fellype Gabriel assumindo a função de 2º volante sempre muito bem executada pelo Renato. Essa mexida tática liberou o Mago para cair pelo flanco esquerdo onde melhor desenvolve suas habilidades.

O que se viu foi outro ânimo do time, que por vezes se mostrou enrolado lá atrás com pixotadas em sequência de Lucas e Jefferson. A torcida que dessa feita compareceu em bom número ao Engenhão, se assustou. Porém, numa demostração de força e boa vontade, apoiou o time sem restrição durante os 90 minutos. 

A partir de então, Maicosuel ditou o ritmo do time. Fez grandes assistências e corou sua atuação com um belo gol. Sua performance individual e coletiva, depois de um período afastado por contusão, foi digna de elogios. Renovam-se as esperanças de boas atuações nos próximos compromissos que o Botafogo terá pela frente pelo Carioca e pela Copa do Brasil - essa última, mais importante, um sonho antigo que insiste em não se concretizar.

Parabéns a todo o time, que fez uma das melhores apresentações da temporada. Também à torcida, que teve um comportamento exemplar. Parabéns ao Professor Oswaldo que hoje, acertou a mão!


Foi o que vi, essa é a minha opinião. Comente...mande sua impressão!

Bota está o convencendo

Para treinador alvinegro, importante é alcançar os objetivos e Botafogo está no mesmo nível dos demais

O técnico Oswaldo de Oliveira aproveitou a vitória diante do Bangu, na semifinal da Taça Rio, neste sábado, para rebater as críticas que o time vem recebendo por não apresentar um futebol mais bonito. Ao contrário do que dizem os críticos, o treinador afirmou que sua equipe lhe convence desde a primeira partida da temporada.

- O Botafogo me convence desde o primeiro jogo, contra o Resende. Uma vez ou outra joga menos, joga mais, mas quero saber qual time brasileiro tem encantado? Diga-me. Acho que nenhum é unânime. Temos avançado nas competições que disputamos e isso me deixa otimista - afirmou.


O Botafogo está invicto há 21 jogos. São onze vitórias e dez empates. O time está classificado para as oitavas de final da Copa do Brasil, onde enfrentará o Vitória, e agora aguarda o vencedor de Flamengo e Vasco para saber o adversário da final da Taça Rio.


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Sem gols e 'vítima' da torcida, Andrezinho brilha em passes no Bota e consagra Loco

Maior investimento do Botafogo para a temporada, Andrezinho ainda não marcou gols e sofre com a perseguição de parte da torcida nos últimos jogos. Entretanto, o camisa 10 desempenha uma outra função para o time e não menos importante: a de garçom. Em 14 partidas, o meia foi decisivo e fez sete assistências, sendo quatro delas para Loco Abreu. O uruguaio foi às redes em dez oportunidades neste ano.

Mesmo com o bom aproveitamento nos passes, Andrezinho não agrada a alguns torcedores e teve que aprender a lidar com as vaias. Vale ressaltar que o camisa 10, em nenhum momento, foi criticado na última partida contra o Bangu, no sábado, pela semifinal da Taça Rio. Neste confronto, o apoiador deu duas assistências para o camisa 13, nos dois primeiros gols do uruguaio.

O jogador admite que cometeu algumas falhas nesse início de temporada e dedica sua recuperação técnica ao grupo do Botafogo, que passou muita confiança no momento em que era contestado por alguns torcedores. "Tivemos falhas? Tivemos. Mas até o Barcelona, que é espelho para o mundo inteiro hoje, também tem falhas. Importante é esse espírito de grupo, com vaidade zero. Vai ter jogo que um vai errar mais que o outro, isso é normal. Hoje foi a prova disso", disse.

O primeiro dia de garçom ocorreu contra o Olaria, na quinta rodada da Taça Guanabara, quando cruzou falta na medida para Loco Abreu fazer o primeiro da goleada por 5 a 0. Se Fellype Gabriel teve um início arrasador com a camisa do Botafogo, muito se deve ao primeiro gol contra o Americano, em Campos, na estreia da Taça Rio. Andrezinho cobrou escanteio na cabeça do camisa 11, que fez o primeiro da vitória sobre 4 a 2.

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Na sexta rodada do segundo turno do estadual, o apoiador mais uma vez foi decisivo, servindo Elkeson para abrir o placar sobre o Fluminense, que empatou com um gol de Fred. Na partida seguinte, pela Copa do Brasil, Andrezinho fez sua quarta assistência na temporada ao cruzar na cabeça de Renato, que empatou a partida. O Glorioso virou em seguida e venceu por 2 a 1.

Na penúltima rodada da Taça Rio, contra o Friburguense, Andrezinho mais uma vez fez seu papel de garçom. O beneficiado, mais uma vez, foi Loco Abreu, que fez o primeiro do triunfo por 3 a 1. As duas últimas assistências ocorreram contra o Bangu, pela semifinais da Taça Rio. Aos 30min da etapa inicial, Andrezinho cobrou falta pela direita e o camisa 13 completou abrindo o placar para o Botafogo. No segundo tempo, logo aos 2min, o camisa 10 voltou a cobrar falta na cabeça do uruguaio, que fez seu segundo na partida. O uruguaio ainda marcou o terceiro com passe de Maicosuel, que completou o placar no fim da partida, 4 a 2.

O Botafogo, do "garçom" Andrezinho, é o primeiro finalista da Taça Rio. Neste domingo, às 16h, Vasco e Flamengo decidirão a outra vaga. A final será realizada no próximo domingo, dia 29, no Engenhão. O vencedor do segundo turno enfrenta o Fluminense na decisão do Estadual nos dias 6 e 13 de maio.

Bernardo Gentile Do UOL, no Rio de Janeiro

Com direito à volta da ‘ola’, torcida quebra recorde e sela paz com time

De volta ao time titular, Loco Abreu é ovacionado. Vaias, desta vez, ficaram de lado. Já os banguenses dão seu show e comprovam a 'ressureição'

Não houve vaias, xingamentos ou falta de paciência. Apesar das últimas fracas atuações do time, a torcida do Botafogo compareceu em bom número, e os mais de 17 mil alvinegros que foram ao Engenhão bateram o recorde de público (19.786 pessoas) do clube no ano. O fato de ser um jogo decisivo animou a torcida, que desde o início apoiou o time e criou nova atmosfera.

A pressão inicial alvinegra acendeu as arquibancadas. Até jogadores que andavam em baixa com os torcedores foram aplaudidos. Foram os casos de Andrezinho, um dos mais celebrados antes do apito inicial, e Elkeson, ovacionado ao deixar a partida ao final do jogo.

Loco Abreu, que voltou ao time titular e também não vinha com muito prestígio após a sequência de pênaltis desperdiçados, foi festejado como em seus melhores dias. Com três gols decisivos, o ídolo uruguaio selou a paz com os alvinegros. Quando perdeu um pênalti, o atacante sentiu um silêncio por alguns segundos, mas teve seu nome gritado pelos botafoguenses. Aos 39 minutos do segundo tempo, deixou o campo sob aplausos. E os retriubiu batendo no peito.

A animação realmente era diferente. Pela primeira vez no ano a torcida do Botafogo chamou a “ola” durante o jogo, diante de um palco mais bem distribuído - a média em casa vinha sendo de seis mil por jogo. O ritmo só diminuiu um pouco após o gol contra de Lucas - o primeiro do Bangu na partida -, que causou a apreensão. Mesmo assim, o contestado lateral recebeu tímido apoio das arquibancadas.

Oswaldo de Oliveira passou imune e foi respeitado por todos. Nada de gritos de “burro”, e todas as substituições foram aprovadas e aplaudidas. Apesar dos sustos no final, o único jogador xingado foi Thiago Galhardo, ex-Botafogo, que foi expulso na etapa final.

Torcida do Bangu dá show à parte

Depois de um longo período de ausência, o Bangu voltou a disputar um grande jogo decisivo. E trouxe junto sua torcida. Aproximadamente 1h30m antes do jogo, cerca de 400 torcedores do time de Moça Bonita chegaram juntos em um trem exclusivo que partiu do bairro da Zona Oeste entupido de esperança.

Dentro do estádio, os pouco mais de dois mil alvirrubros curtiram o momento e cantaram durante boa parte do jogo, com orgulho. Além da provocação a Loco Abreu, o grito “O Bangu voltou” também ecoou pelo Engenhão, principalmente quando encostou no placar.

Sobrou até para o América. Com um caixão simbólico, torcida do Bangu provocou o “Diabo”, que luta contra o rebaixamento na segunda divisão carioca.

Por André Casado e Marcelo Baltar Rio de Janeiro

Lesão de Renato pode ajudar Oswaldo a resolver "quebra-cabeça"

Ainda no primeiro tempo da semifinal diante do Bangu, no Engenhão, o meio-campo Renato teve que deixar o gramado para a entrada de Maicosuel, após torcer o tornozelo. A entrada do "Mago" em campo reforçou o setor de criação, com o recuo de Fellype Gabriel, e ajudou a equipe a derotar por 4 a 2 e garantir vaga na final da Taça Rio. Junto a isso, porém, trouxe a velha dor de cabeça que qualquer treinador gosta: como encaixar no meio-campo da equipe tantos jogadores considerados titulares?

O grau da lesão de Renato ainda vai ser avaliado pelo departamento médico para saber se ele terá condições de enfrentar, na decisão da Taça Rio, o vencedor do confronto deste domingo entre Flamengo e Vasco. Se não tiver condições, Oswaldo de Oliveira tem a solução imediata do seu "quebra-cabeça": manterá Fellype Gabriel atuando mais recuado, e Maicosuel, que marcou um gol e teve destacada, assim como na partida diante do Guarani, pela Copa do Brasil, no meio da semana.

"É um jogador que passou um momento difícil com aquela contusão, isso nos trouxe muita preocupação, mas eu tenho acompanhado de perto a recuperação dele, tem evoluído e se dedicado bastante. O Maicosuel é um jogador que se entrega completamente ao trabalho e recuperação. Minha expectativa é que essa evolução cresça ainda mais", disse o treinador.

Com a nítida melhora física de Maicosuel, Oswaldo terá para o meio-campo as opções de contar com Marcelo Mattos, como primeiro volante incontestável. Pensando que o Botafogo, justamente por contar com várias opções para o setor, já atua apenas com um homem centralizado no ataque, o uruguaio Loco Abreu, restam outras quatro vagas a serem disputadas entre Renato, Maicosuel, Fellype Gabriel, Elkeson e Andrezinho.

"Não é problema para mim, não, é solução. Até porque eu já pensei, sem tirar ninguém da função, em entrar com o Maicosuel também, tenho onze camisas para escolher por diversos jogadores de valor", completou Oswaldo, sem deixar claro como faria para encaixar todas estas opções sem mexer em outros setores da equipe, como o ataque ou a defesa.

ANDRÉ NADDEO

O melhor Botafogo em muitos meses

Olá, torcida botafoguense!

O placar da vitória do Botafogo por 4 a 2 sobre o Bangu não mostra o que foi o jogo. Poderíamos ter vencido por seis, sete gols de diferença, tantas foram as chances desperdiçadas. A classificação deveria ter sido sacramentada bem antes, mas o sofrimento básico no final já é conhecido por todos nós. Quase todos os jogadores estiveram bem e conseguimos a quinta vaga para uma decisão de Taça Rio nos últimos seis anos.Vencemos em 2007, 2008 e 2010, perdemos a decisão em 2009 e não chegamos em 2011. É hora de levantar a primeira taça oficial no Engenhão.

Vamos logo às notas e à análise das atuações:

Jéfferson: Seguro nas bolas rasteiras, apesar do gramado molhado. A bobeada no segundo gol do Bangu, no entanto, poderia ter complicado a equipe. Nota 5.

Lucas: Atuou com outra postura em relação às partidas anteriores. Jogou o primeiro tempo quase todo do meio-campo para a frente. Ficou mais fixo na etapa final, mas mesmo assim apareceu como opção no ataque. O problema é que erra muitos cruzamentos e tem uns apagões de vez em quando, como no lance bizarro do gol contra, o primeiro do Bangu. Nota 5.

Antônio Carlos: Tranquilo nas bolas altas e nas antecipeções. Cabeceou uma bola com perigo no primeiro tempo. Nota 6.

Fábio Ferreira: Perdeu um gol claro, mas raspou de cabeça na bola para Loco Abreu abrir o placar. Na defesa, bobeou ao não cortar um centro que poderia ter resultado em gol de Thiago Galhardo. Bem nas antecipações. Nota 6.

Márcio Azevedo: Abaixo de Lucas no primeiro tempo, cresceu no segundo. Mostrou vontade e deu o passe para o gol de Maicosuel, que fechou o placar. Nota 6.

Marcelo Mattos: Boa atuação. Protegeu a defesa, recuperou bolas e saiu jogando com mais velocidade. Nota 6,5.

Renato: Vinha bem, tocando a bola com categoria e ajudando a equipe a controlar amplamente a partida. Sentiu dores após uma pancada e teve de sair com apenas 34 minutos de jogo. Nota 6. Maicosuel entrou e mostrou velocidade. Fez um cruzamento perfeito para o terceiro gol de Loco Abreu e sacramentou a vitória com uma arrancada e um toque de categoria. Nota 7.

Elkeson: Muita vontade, muita entrega, mas muitos erros. Não consegue dar um passe decisivo nem fazer os gols do ano passado. Nota 5,5. Caio entrou em seu lugar aos 44 da etapa final apenas para segurar o jogo, que estava 3 a 2. Sem Nota.

Andrezinho: O seu melhor jogo com a camisa alvinegra. Movimentou-se mais, procurou as jogadas. Cruzou as bolas dos dois primeiros gols de Loco Abreu e poderia ter feito o seu, mas finalizou ao menos quatro vezes com perigo, para fora ou na direção do goleiro. Nota 7.

Fellype Gabriel: Começou jogando pela meia-esquerda e quase fez um gol de cabeça. Com a saída de Renato, foi recuado para a posição de segundo volante e saiu jogando com categoria. É constante e um dos melhores do time no Estadual. Nota 6,5

Loco Abreu: Bons passes - um deles de calcanhar sensacional para Andrezinho finalizar - e três gols, um com o pé esquerdo e dois de cabeça. Como capitão, pressionou o árbitro corretamente quando este não deu pênalti claro de Santiago. O jogo estava 0 a 0 e o zagueiro banguense achou que era o Giba e bloqueou com o braço esquerda um cruzamento na área. Sua atuação só não foi quase perfeita porque perdeu o sexto pênalti dos últimos sete cobrados. O jogo estava 3 a 2 e o gol selaria o jogo. Nota 7,5. Herrera entrou em seu lugar aos 40 do segundo tempo e não teve tempo para jogar. Sem nota.

Oswaldo de Oliveira: O time jogou com a postura que deveria. Sufocou o adversário, criou inúmeras chances de gol e se classificou. Mudou corretamente quando Renato se machucou, preferindo Maicosuel a Felipe Menezes. Tem capacidade para fazer essa equipe jogar muito mais. Esperamos que hoje tenha sido o primeiro dia dessa nova fase. Nota 8.

Marcos Moura

Tem que respeitar o Loco Abreu

Estava para escrever sobre o Loco Abreu até antes do jogo contra o Guarani, pela Copa do Brasil, quando ele ficou no banco de reservas durante os 90 minutos. Agora que ele fez três gols na vitória do Botafogo sobre o Bangu e colocou o Glorioso na final da Taça Rio, não tinha como postergar. É preciso respeitar o uruguaio.

Loco Abreu é diferente. É culto, sabe falar bem, deixa os jornalistas sem palavras depois de algumas respostas. Tem uma outra cabeça, bem distinta das dos boleiros brasileiros. Sabe da sua responsabilidade, sabe se comunicar, dosar sua força. É inteligente. E jogador inteligente está cada vez mais raro no futebol.

Não achei justas as críticas ao Loco Abreu de parte da torcida do Botafogo. Já tinha alvinegro nas redes sociais pedindo que ele fosse embora. Como assim? E quem vai ser o líder do time? Quem vai empurrar a bola para dentro? Herrera, que apesar de ter muita vontade tropeça nas próprias pernas? Não tem como imaginar o Botafogo hoje sem Loco Abreu.

O camisa 13 foi o reponsável por um dos momentos mais marcantes da história recente do clube, aquela cavadinha contra o Flamengo na final da Taça Rio de 2010. Teve outras grandes partidas e foi decisivo em diversas oportunidades, como naquele golaço contra o Santos no Pacaembu. Foi o artilheiro do time no Brasileiro do ano passado, com 13 gols. Tá bom?

Diante do Bangu, Loco Abreu voltou a ser o atacante que a torcida espera. Inteligente, fez boas jogadas e concluiu com precisão as três grandes chances que teve. Agora, não pode é mais bater pênaltis. Oswaldo precisa intervir nisso. E não tem nenhuma crise nisso, é apenas uma deficiência momentânea do jogador. Mais para frente, ele pode voltar a bater.

SEMPRE SOFRIDO…

Quem conhece o Botafogo sabe que são raras as vezes em que o time vence uma partida de forma tranquila. Contra o Bangu, o Glorioso quase pôs tudo a perder com falhas imperdoáveis de Lucas e Jefferson. De qualquer forma, considero o Botafogo um time bom, com boas opções na frente, e a volta de Maicosuel vai ajudar muito, uma vez que Andrezinho ainda não se encaixou no time. Se a torcida acreditar, pode conquistar coisas boas esse ano.

Por Bernardo Gleizer

Renato sofre torção, sai de muletas e preocupa Botafogo

Volante se lesiona na partida contra o Bangu e passa a ser dúvida para as partidas decisivas na Taça Rio e na Copa do Brasil

O volante Renato passou a ser dúvida no Botafogo para os próximos jogos. O jogador sofreu uma torção no tornozelo esquerdo, na vitória por 4 a 2 sobre o Bangu, neste sábado, pela semifinal da Taça Rio e deixou o Engenhão com uma bota ortopédica e de muletas.

A contusão aconteceu num lance na área adversária, quando um jogador do Bangu pisou no pé do alvinegro, o que gerou o problema. Ele ainda permaneceu em campo por alguns minutos, mas foi substituído por Maicosuel, ainda no primeiro tempo.

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'Tivemos falhas? Tivemos. Mas até o Barcelona tem', afirma Andrezinho

Meia, um dos destaques da vitória alvinegra, vê time em evolução

Um pique em alta velocidade já na reta final da partida resumiu bem o que foi Andrezinho na partida. Com boa movimentação e velocidade, o meia foi um dos destaques da vitória alvinegra na noite deste sábado, no Engenhão, sobre o Bangu, por 4 a 2, no Engenhão. Após o apito final do árbitro, o camisa 10, ainda no gramado, disse que vê o time em evolução na reta final da Taça Rio.

E, para defender sua equipe das falhas apresentadas na partida, citou como exemplo o temido e quase perfeito Barcelona, derrotado este sábado pelo Real Madrid por 2 a 1 - no meio da semana, o time catalão á havia sido batido pelo Chelsea por 1 a 0 nas semifinais da Champions League.

- Tivemos falhas? Tivemos. Mas até o Barcelona, que é espelho para o mundo inteiro hoje, também tem falhas. Importante é esse espírito de grupo, com vaidade zero. Vai ter jogo que um vai errar mais que o outro, isso é normal. Hoje foi a prova disso.

Além do espírito coletivo do grupo, o jogador fez questão de elogiar também a postura tática.  O camisa 10 considera que  time mostrou evolução na Taça Rio após muito diálogo e treino.

- A conversa que a gente teve foi a mesma que a gente vem tendo desde o começo. A equipe vem numa evolução, não é à toa que está dois jogos sem perder. O que podemos mostrar e mostramos contra o Bangu foi marcar quando estiver sem a bola.

Agora, Andrezinho e o resto do time aguardam o adversário do Botafogo na final da Taça Rio. Neste domingo, Flamengo e Vasco duelam pela outra vaga na decisão, que será no dia 29, no outro domingo.

Globo Esporte

Oswaldo simplifica a superioridade: 'Fizemos poucos gols. Bangu, muitos'

Técnico enaltece poder ofensivo contra o rival e diz que 'não faltou nada' ao time na vitória por 4 a 2, que classificou o Alvinegro à final da Taça Rio

 Plenamente satisfeito com o desempenho do Botafogo na vitória por 4 a 2 sobre o Bangu, na noite deste sábado, no Engenhão, Oswaldo de Oliveira fez questão de rechaçar qualquer detalhe negativo que fosse levantado sobre a equipe, que quase complicou a classificação, mas, com méritos, está na final da Taça Rio. Para o técnico, que demonstrou certa amargura com avaliações anteriores em seu discurso inicial, a superioridade foi tamanha que o placar foi injusto.

- Uma vitória incontestável. Tivemos supremacia o tempo inteiro, fizemos até poucos gols pelo que rendemos, e o Bangu, muitos pelo que rende. Não faltou nada, há muito tempo não vejo uma semifinal tão convicente. Vão falar que é o Bangu, mas não é bem assim. Gostei porque potencializamos o que temos feito, ofensiva e defensivamente. Procuramos o gol, inibimos o adversário Se pegarem as estatísticas, vocês vão ver - afirmou Oswaldo, que minimizou os vacilos defensivos isolados que deram sobrevida ao rival durante a partida.

- Algumas vezes conseguimos o que queremos, outras, não com frequência. O que fizemos em campo foi indubitável, um exemplo. Temos uma semana de preparação para o próximo domingo e quero que isso continue sendo potencializado para a decisão - ressaltou.

O comandante aproveitoou para pedir que o trabalho não seja deixado de lado no Bangu, clube que defendeu na infância, como amador, e cujo bairro frequentou por ter nascido em Realengo.

- Espero que parta para a ressureição definitiva. Acompanho o Bangu porque gosto de lá, fui sócio e atleta. As pessoas que se envolvem deveriam se movimentar para que ele volte a ser o que era. É um celeiro de craques. Vamos acreditar - frisou.

André Casado