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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Bota ignora clima de final e marca concentração para sábado à noite


 

Sob a batuta de Oswaldo, Botafogo prepara o fim da concentração



oswaldo de oliveira botafogo coletiva (Foto: Fábio Castro / Agif)O técnico Oswaldo de Oliveira ignorou as medidas adotadas pelo rival Fluminense e não antecipou o regime de concentração do Botafogo. A equipe treinará normalmente no sábado de manhã e terá a tarde toda livre para permanecer junto de seus familiares. Em seguida, os atletas se reapresentarão ao treinador no período noturno e ficarão juntos até o horário da partida de domingo.

A medida adotada pelo comandante alvinegro vem se repetindo em General Severiano desde o início do ano. Oswaldo de Oliveira acredita que os jogadores sofrem um desgaste muito maior se forem mantidos no alojamento da equipe por muito tempo e espera que tal prática interfira positivamente no emocional do time.


Caso os atletas continuem correspondendo ao projeto estabelecido pelo técnico no Campeonato Carioca, os regimes de concentração do Botafogo no Brasileiro poderão ser abolidos. O treinador já se manifestou contrário ao procedimento padrão que é adotado no País, mas não conta com total apoio da diretoria do clube para manter o seu planejamento na sequência da temporada.


A diretoria alvinegra acredita que os atletas poderiam extrapolar os limites longe do confinamento que antecede as partidas e espera ver mais resultados satisfatórios em campo antes de aprovar a ideia dada por Oswaldo. Dessa forma, a conquista do Estadual sobre o Fluminense deverá ser determinante para que o projeto seja avaliado mais a fundo pela cúpula botafoguense.

Gazeta Esportiva.Net




Ao contrário do Flu, que já está com o grupo em um hotel, time se reunirá apenas na noite deste sábado em General Severiano, véspera do clássico


loco abreu botafogo coletiva (Foto: Fábio Castro / Agif)
Loco Abreu já desfez o mito da concentração em 
entrevista recente (Foto: Fábio Castro / Agif)

Enquanto o Fluminense antecipou para esta sexta-feira a concentração para o primeiro jogo da final do Campeonato Carioca, domingo, às 16h (de Brasília), no Engenhão, o Botafogo segue o seu ritual tradicional como se fosse mais um jogo na temporada. Mais uma vez, o time treinará neste sábado, de manhã, será liberado para passar a tarde com os familiares e apenas à noite chegarão ao alojamento na sede do clube, em General Severiano.

A prática vem se repetindo durante toda a temporada. Nos jogos disputados no Rio, os jogadores passaram apenas a noite anterior na concentração. O resultado em campo tem sido positivo com 23 jogos disputados sem derrota, com 12 vitórias, 11 empates, a vaga na final do Campeonato Carioca e a presença do clube nas oitavas de final da Copa do Brasil.

O técnico Oswaldo de Oliveira vem preparando o grupo desde sua chegada para acabar com a concentração durante o Campeonato Brasileiro, que conta com uma série de viagens e mantém os jogadores ainda mais tempo distante de seus familiares. Para isso, tem procurado estabelcer uma relação de confiança mútua para fazer valer o seu desejo.

A resistência é grande internamente pela cultura do futebol brasileiro e o temor de abusos por parte dos jogadores. Recentemente, o uruguaio Loco Abreu se manifestou sobre a questão nos dias de hoje, lembrando que a tecnologia existente o objetivo da concentração acabava não sendo alcançado pelo farto cardápio de atividades capazes de ocupar a cabeça do jogador além do jogo em si.

Por Thales Soares

Imparcialidade que nada. Revista VIP entrega times do coração de narradores, repórteres e comentaristas


Guarde a Lista para cornetar quando for preciso...



 

Galvão Bueno é torcedor do Flamengo


Corinthians é o time de futebol com a maior torcida do Brasil. Pelo menos entre narradores, repórteres e comentaristas esportivos. É o que mostra relação da feita pela revista VIP, edição de maio. A busca pelo time do coração dos profissionais de imprensa começou depois que o narrador da Rede Globo Galvão Bueno deu a entender ao público que torce pelo carioca Flamengo. A confidência foi feita durante entrevista ao programa Altas Horas, exibida em abril.

A revista listou alguns jornalistas e comentaristas esportivos e descobriu que o time com maior número de fãs é o Corinthians, com dez profissionais "imparciais" dando aquela emoção a mais na hora de falar do time paulista. Depois vem o Flamengo e São Paulo, com nove fãs cada.

Até mesmo os ex-árbitros que hoje fazem comentários em rádios e TVs tiveram seus nomes associados aos supostos times do coração. Segundo a publicação, Arnaldo César Coelho é flamenguista e rival de José Roberto Wright, que torce pelo Fluminense.


Os times pequenos também têm grandes torcedores. A Ponte Preta seria o time do coração de Luciano do Valle. Já o América-RJ leva às arquibancadas Alex Escobar e José Trajano.


Confira a lista:


Globo
Abel Neto – Santos
Arnaldo César Coelho – Flamengo
Caio Ribeiro – São Paulo
Casagrande – São Paulo
Cléber Machado – Santos
Fernanda Gentil – Flamengo
Galvão Bueno – Flamengo
José Roberto Wright – Fluminense
Luís Roberto – São Paulo
Mauro Naves – Corinthians
Milton Leite – Corinthians
Tiago Leifert – São Paulo


Band
Edmundo – Vasco
Luciano do Valle – Ponte Preta
Mauro Beting – Palmeiras
Milton Neves – Santos
Neto – Corinthians
Nivaldo Prieto – Palmeiras
Osmar de Oliveira – Corinthians


ESPN Brasil
André Kfouri – Corinthians
André Plihal – São Paulo
Arnaldo Ribeiro – São Paulo
Cícero Melo – Fluminense
Fernando Calazans – Flamengo
Gian Oddi – Palmeiras
João Carlos Albuquerque – Santos
João Palomino – São Paulo
José Trajano – América-RJ
Juca Kfouri – Corinthians
Leonardo Bertozzi – Atlético-MG
Lúcio de Castro – Flamengo
Márcio Guedes – Botafogo
Mauro Cezar Pereira – Flamengo
Paulo “Amigão” Soares – São Paulo
Paulo Calçade – Corinthians
Paulo Vinícius Coelho – Palmeiras
Rodrigo Rodrigues – Flamengo


SporTV
Alberto Helena Jr. – São Paulo
Alex Escobar – Vasco ou América-RJ
André Lofredo – Corinthians
André Rizek – Corinthians
Carlos Cereto – Corinthians
Lédio Carmona – Vasco
Luis Carlos Jr. – Fluminense
Marcelo Barreto – Flamengo
Mauricio Noriega – Palmeiras
Paulo César Vasconcelos – Botafogo
Renato Mauricio Prado – Flamengo

Fonte: Redação O Povo/On-line


Dia do Botafogo em Vídeos

De treinamento à provocações...  Tem de tudo um pouco!








Oswaldo ironiza reclamação do Flu sobre os gandulas

Treinador do Botafogo lembra de lance em que o Tricolor foi beneficiado em um clássico contra o próprio Alvinegro

 
Oswaldo de Oliveira - Botafogo (Foto: Alexandre Loureiro)
Oswaldo respondeu com ironia a atitude do Fluminense
sobre os gandulas (Foto: Alexandre Loureiro)
 
O técnico do Botafogo, Oswaldo de Oliveira, não gostou de o Fluminense ter mostrado em reunião na Ferj sua preocupação com os gandulas, após a suposta "ajuda" que o Glorioso recebeu no primeiro gol marcado na vitória sobre o Vasco, na final da Taça Rio.
O treinador usou de ironia para falar do assunto nesta sexta-feira. Ele ainda lembrou de um possível beneficiamento para o próprio time das Laranjeiras em um clássico contra o Botafogo, em que Thiago Neves cobrou um escanteio e Fred quase marcou para os tricolores.
- Nós não fomos à Federação reclamar quando o gandula ajudou o Thiago Neves a bater um escanteio e o Fred quase fez um gol na gente. Mas tudo bem. Quem se sente prejudicado e preocupado, tem todo o direito de reclamar - disse.
Sob a alegação de que um novo episódio geraria problemas para a final, o diretor executivo do Fluminense, Rodrigo Caetano, destacou na última quinta-feira, em reunião na Federação, a importância de o trabalho de reposição de bola ser igual para as duas equipes.
- Temos de lembrar também que tem gandula botafoguense, vascaíno, flamenguista e tricolor - finalizou Oswaldo.
Na final da Taça Rio, contra o Vasco, no último domingo, a reposição rápida de uma gandula foi decisivo para uma cobrança de lateral que iniciou a jogada do gol que abriu o placar na vitória dos botafoguenses por 3 a 1 sobre o Vasco, marcado por Loco Abreu.




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Duelo dos artilheiros marca o clássico entre Bota e Flu




Loco, Renato e Fellype treinam, mas comissão poupa outros titulares. 

Maioria dos jogadores que atuaram na quarta-feira não participam do treino do Botafogo na manhã desta sexta-feira
O Botafogo segue seu trabalho de recuperação de jogadores para o primeiro jogo da final do Campeonato Carioca, domingo, às 16h (de Brasília), contra o Fluminense, no Engenhão. Nesta sexta-feira, Loco Abreu, Renato e Fellype Gabrial trabalharam com o grupo e deram sinais de que estarão em campo. Já quem começou a partida na quarta-feira, contra o Vitória, não foi ao gramado, com exceção do goleiro Renan e do volante Jadson, que pouco atuaram na temporada.
Fellype Gabriel se recuperou das dores no joelho direito. Ele não enfrentou o Vitória em Salvador pois o local havia inchado muito depois da conquista da Taça Rio no domingo. Renato estava em tratamento de uma torção no tornozelo esquerdo desde a semifinal contra o Bangu, quando se machucou. Já Loco Abreu apenas desfalcou o time no último jogo por estar com dores na coxa direita.

renato fellype gabriel botafogo treino (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)
Renato e Fellype Gabriel treinam no Botafogo (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)
Com relação aos jogadores que atuaram na quarta-feira, a comissão técnica decidiu poupá-los do treinamento. Destaque para a linha defensiva, já que Fábio Ferreira foi o único jogador do elenco a participar dos 23 jogos no ano. Lucas, Antônio Carlos e Márcio Azevedo estiveram em 22.
Com a ausência de tantos jogadores, o técnico Oswaldo de Oliveira comandou apenas um treinamento técnico em campo reduzido, até para testar a desenvoltura de Loco Abreu, Fellype Gabriel e Renato. Para o jogo com o Fluminense, Andrezinho, com uma lesão na coxa esquerda, está vetado. Quem também está fora é Jobson, com um problema muscular no glúteo.

Por Thales SoaresRio de Janeiro



Atualizado: Renegado pelo Fla, Jadson conquista espaço no Botafogo




Volante de 18 anos deixou o rival em 2010 e evitou citar o nome do clube em entrevista coletiva nesta quinta-feira


Jadson Botafogo (Foto: Thales Soares )
Jadson foi titular na partida contra o Vitória
(Foto: Thales Soares/ Globoesporte.com )
Os erros e acertos na busca por revelações acontecem a todo instante. Quem não viu um menino passar pelas categorias de base de seu clube, não ser aproveitado e brilhar em um rival? O volante Jadson, de 18 anos, fez esse mesmo caminho. Depois de passar pelo Flamengo e não ser aproveitado, assinou com o Botafogo no fim de 2010 e já está integrado aos profissionais.
Titular no empate em 1 a 1 com o Vitória, quarta-feira, pela Copa do Brasil, Jadson foi um dos destaques do jogo. Ele já havia atuado desde o início contra o Boavista (1 a 1), em São Januário e entrado no segundo tempo da final da Taça Rio, quando o Botafogo venceu por 3 a 1 o Vasco, no Engenhão.
- Vim para o Rio com 15 anos. Joguei no CFZ, passei por outro clube e fui contratado pelo Botafogo - contou Jadson, que nasceu em Brasília, sem citar o nome do Flamengo. - Cheguei a ter contrato lá, mas não mostraram interesse em renovar e acertei a minha saída.
Sem medo de encarar o Rio de Janeiro, Jadson mora com a noiva Juliana em Guadalupe. José e Francisca, pais do jogador, ainda vivem em Brasília e não tiveram a chance de assistir aos seus primeiros jogos como profissional. Ele espera o momento certo para trazê-los.
- Eles trabalham e fica difícil se deslocar assim. Estou esperando a oportunidade para isso acontecer - comentou Jadson. - Morar sozinho nessa fase da vida não é fácil. Se você tiver cabeça, é um momento importante. Mas tem que se virar do seu jeito. Os pais não estão aqui para ajudar. Por isso, os amigos que fiz foram muito importantes para mim.
Apesar de jovem, Jadson mostra maturidade. Campeão carioca de juniores no ano passado, ele espera colher os frutos em breve. Para o primeiro jogo da final do Campeonato Carioca, domingo, contra o Fluminense, está na expectativa, pois pode ser aproveitado novamente, caso Renato não esteja 100% recuperado da lesão no tornozelo esquerdo.
- Tenho os pés no chão e sei que preciso evoluir muito ainda. A Taça Rio vai ficar na minha memória para o resto da vida. A final do Carioca seria ainda mais emocionante para mim - disse Jadson, confiante no trabalho de base do Botafogo. - Todos que estão surgindo têm total capacidade de ajudar o Botafogo. Vestem a camisa do clube e vão brigar até o fim em qualquer circunstância.

Por Thales SoaresRio de Janeiro


Em 2012, jogador fez três jogos e mostrou bastante personalidade, ganhando cada vez mais


Jadson, volante do Botafogo (Foto: Bruna Oliveira)
Jadson falou sobre bom início no profissional
do Botafogo (Foto: Bruna Oliveira)
 
A primeira vez em que entrou em campo pelo Botafogo, em 2012, foi a primeira vez em que Jadson foi relacionado para uma partida. Contra o Boavista, o jogador começou como titular e organizou diversas jogadas de perigo.
- Todos me deixam à vontade para entrar em campo e fazer o que eu sei. isso vem desde a base, onde tive experiências para amadurecer. No profissional, segui num trabalho forte. Isso me ajudou a ir bem e ajudar o grupo - disse o jovem meia.

As atuações de Jadson vêm crescendo e o garoto já sofre até mesmo com a intimação de veteranos do futebol. Na partida contra o Vasco, chegou a discutir asperamente com Juninho.
- Isso tem em qualquer esporte, do mais velho querer se impor sobre você. Mas você tem que ficar preparado para qualquer adversário - explicou.

Sobre o Fluminense, Jadson espera mais uma chance de mostrar o seu valor e lembra que, vencer o Carioca pode significar um lugar na história do clube.
- É um adversário difícil, mas estamos trabalhando muito para enfrentá-los assim como sempre fazemos com qualquer outro. A Taça Rio ficará gravada pra sempre. O título estadual seria ainda mais significativo - finalizou.










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DM do Botafogo faz um balanço dos contundidos



Veja as possibilidades de cada um dos jogadores do Botafogo que estavam sob cuidados médicos para enfrentar o Fluminense na primeira partida da decisão, nesse domingo, á 16:00 h, no Engenhão.





Com exceção de Andrezinho, lesionados treinam no Bota 

Jogadores treinam mais uma vez com bola e devem ter condições de jogo contra o Fluminense.


Os jogadores titulares do Botafogo que estão contundidos, com exceção de Andrezinho, treinaram normalmente no campo anexo do Engenhão, nesta sexta-feira. O técnico Oswaldo de Oliveira comandou um treinamento tático por cerca de uma hora com as presenças de Fellype Gabriel, Renato, Jefferson e Loco Abreu. Pelo desempenho dos atletas eles têm boas chances de enfrentar o Fluminense, domingo, no Engenhão, às 16h (de Brasília), na primeira partida da final do Campeonato Carioca.
Os demais jogadores da equipe titular, que atuaram em Salvador, contra o Vitória pela Copa do Brasil; Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira, Márcio Azevedo, Marcelo Mattos, Maicosuel, Elkeson e Herrera não trabalharam com bola e fizeram um trabalho na academia.


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Elkeson está à venda?

OPINIÃO DO TORCEDOR





Com a passagem da delegação do Botafogo por Salvador onde enfrentou o Vitória pela Copa do Brasil - jogo de ida 1x1, um assunto chamou a atenção da imprensa e repercutiu junto à torcida do Glorioso. Especulações dão conta de que houve uma reunião entre dirigentes do clube carioca e representantes da Juventus (ITA) ou mesmo do Atlético de Madrid (ESP) para tratar de uma possível transferência do jogador Elkeson, já para a próxima temporada europeia que se inicia no meio do ano. 
O repórter Rafael Bózeo, que cobre o clube para o Lancenet, crava em seu blog que o jogador deve deixar o clube antes mesmo do término da atual. Em sua opinião a diretoria faria um bom negócio em vendê-lo agora pelos anunciados cinco milhões de euros, que representaria 100% de lucro sobre o preço pago ao Vitória, há um ano, por cinco milhões de reais.
Para justificar sua posição, o repórter aventa a possibilidade do Elkeson, que voltou a jogar bem, oscilar como ocorreu no final do Brasileirão do ano passado e perder o valor. Tal possibilidade poderia tirar o jogador desse mercado na próxima janela trazendo prejuízos numa futura transferência internacional. Sustenta que seria bom pro clube, sobre o aspecto financeiro e bom pro jogador que enfrentaria novos desafios na carreira com grandes possibilidades, pelas suas características e disposição física, de se firmar no cenário internacional.
Se antes o time era carente nas posições de meias e atacantes, hoje dispõe de muitas opções como Fellype Gabriel – um achado do treinador Oswaldo, Maicosuel que mostrou estar recuperando a antiga forma pós-contusão e Andrezinho que os poucos vai se adaptando ao estilo do futebol carioca. Até Renato, que no esquema do Oswaldo é quase um meia de armação, poderia ser citado como opção, dado a sua qualidade e experiência comprovadas em campo desde sua chegada ao clube. Sem citar as opções oriundas da base como Jadson, Jeferson e Cidinho que podem brincar por ali.

Pelo termômetro da torcida, aferido nas redes sociais, a maioria não concorda com a venda, pelo menos neste momento. O argumento corrente é de que ele ainda é muito novo (22 anos) e pode evoluir, aumentando as possibilidades de gerar melhores condições de venda no futuro. Outra forte razão apontada é o fato de que o Botafogo precisa dele e de um elenco forte pra retomar o caminho das conquistas, principalmente as que dão projeção nacional. Acham, ainda, que o preço especulado está baixo para os padrões atuais. Um deles lembrou que Willians do Flamengo estaria sendo negociado nesse patamar sem contar com a mesma categoria que o botafoguense e jogar numa posição (Volante de contensão) supostamente menos valorizada do que a de meia atacante.  
A diretoria do Botafogo negou o fato e informou que o preço ventilado está muito abaixo da multa rescisória, que gira em torno dos 10 milhões de euros, da qual o clube não abriria mão pra iniciar uma futura negociação. 


Outra corrente, porém menor que a primeira, está convencida que as condições atuais são as ideais pra venda e que a oferta é razoável para o momento do jogador. A grana serviria pra tirar o clube do eterno sufoco financeiro – vide cobrança judicial do Vitória por quebra de acordo relativa à venda do próprio Elkeson. Outro argumento pró-venda é o fato notório de o atleta ser temperamental o que pode ter motivado sua saída do Vitória e queda de produção na temporada passada.
Outros, mais sensatos, levantam a lebre de que esse assunto é totalmente incompatível com o momento, no qual o Clube participa de duas competições  importantes do semestre e que a notícia pode ter sido plantado pela mídia “adversária” que julgam existir. As finais do Cariocão frente ao Fluminense – final que não acontece há muitos anos e a disputa das oitavas de finais da Copa do Brasil, contra o Vitória. A visão dessa corrente é que o time precisa ser encorpado para a continuidade na Copa do Brasil, Brasileirão e para a Sulamericana, caminhos para a disputa das competições continentais. Ele ainda não ganhou nada pelo clube e não pode sair antes de marcar sua passagem por lá, dizem.

De todo o dito, onde você se posiciona? Nos que torcem pela venda imediata ou nos que afirmam ser precipitada a venda nesse momento? Comente...


Por Felip@odf/BotafogoDePrimeira