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domingo, 27 de janeiro de 2013

Atuações: Seedorf entra no segundo tempo e leva maior nota do Botafogo


Holandês faz a jogada do gol do empate (1 a 1) diante do Fluminense. Confira todas as notas do Glorioso





JEFFERSON - GOLEIRO
Não teve culpa no gol de Nem e ainda salvou duas vezes saindo nos pés do atacante tricolor. Fez outra grande intervenção em chute de Jean.
Nota: 6,5

GILBERTO - LATERAL-DIREITO
Presença constante no apoio, mas pecou nos cruzamento e teve trabalho para segurar as subidas de Carlinhos.
Nota: 5,5

ANTÔNIO CARLOS - ZAGUEIRO
Teve dificuldades para tentar parar Wellington Nem, que, mais veloz, levou a melhor sobre ele e foi o jogador mais perigoso do Flu..
Nota: 4,5

BOLÍVAR - ZAGUEIRO
Bom trabalho defensivo com desarmes providenciais. Foi ataque e marcou seu segundo gol com a camisa do Bota em três partidas..
Nota: 7,0

MÁRCIO AZEVEDO - LATERAL-ESQUERDO
Ficou mais preso na defesa por causa das subidas de Nem em suas costas. No segundo tempo se soltou mais. Foi melhor atrás do que na frente. Bastante aplaudido ao ser substituído.
Nota: 6,0

MARCELO MATTOS - VOLANTE
Quase um terceiro zagueiro, fez seu papel na proteção. Depois que Jadson saiu, ficou sobrecarregado..
Nota: 5,5

JADSON - VOLANTE
Muita correria e pouca inspiração. Errou uma saída de bola fácil que quase resultou em um gol de Wellington Nem. Saiu aos sete do segundo tempo para entrada de Seedorf.
Nota: 4,5

LODEIRO - MEIA
A movimentação intensa de sempre, mas arriscou pouco e se tornou uma presa mais fácil para a defesa tricolor.
Nota: 4,5

FELLYPE GABRIEL - MEIA
pesar de também ter sido pouco efetivo, mostrou sua versatilidade. No segundo tempo, teve papel importante na marcação.
Nota: 6,0

ANDREZINHO - MEIA
Ficou no quase. Participativo, o meia vacilou sempre na hora de dar o último passe. Nas finalizações que tentou, o pé não estava calibrado.
Nota: 5,0

BRUNO MENDES - ATACANTE
Preso entre os dois zagueiros, pouco pôde fazer. Nas poucas chances que teve, até levou perigo, mas errou o alvo.
Nota: 5,5

SEEDORF - MEIA
Entrou e deu mais qualidade, confiança e tranquilidade ao time. No lance do gol de Bolívar, fez ótima jogada.
Nota: 7,5

VITINHO - MEIA-ATACANTE
Entrou nervoso e prendeu a bola demais, irritando a torcida. Pouco produziu, mas ajudou na marcação do lateral Bruno.
Nota: 4,5

JULIO CESAR - LATERAL-ESQUERDO
Entrou aos 40 minutos do segundo tempo e pouco pôde fazer.
Sem nota

OSWALDO DE OLIVEIRA
Optou por iniciar com Seedorf no banco. Deixou a equipe mais ofensiva e perigosa no segundo tempo ao colocar o camisa 10 no time e tirar o volante Jadson. Ouviu muitas vaias no intervalo.
Nota: 6,0

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

BOTAFOGO E FLUMINENSE EMPATAM NO PRIMEIRO CLÁSSICO DO CARIOCA 2013


Reprise da final do ano passado, confronto terminou em igualdade pela oitava vez desde que o Engenhão foi inaugurado,em 2007: 1 a 1

DESTAQUES DO JOGO

respeito
silêncio total

Antes do clássico foi respeitado um minuto de silêncio pelas vítimas do incêndio em Santa Maria (RS). As torcidas se calaram plenamente.

o nome do jogo
Nem infernal

Além de ter aberto o placar no Engenhão, atacante atormentou os defensores do Botafogo e criou as melhores jogadas do Fluminense no clássico.

cerebral
Seedorf

O holandês estreou no Carioca ao entrar no segundo tempo, quando o Botafogo perdia por 1 a 0. Em lance de craque, deu gol empate de presente para Bolívar.

A CRÔNICA


Jogadores, árbitros e torcida respeitaram o minuto
de silêncio pelas vítimas do incêndio em Santa
Maria (Foto: Rafael Cavalieri)
O primeiro clássico do Campeonato Carioca de 2013 manteve a rotina dos confrontos entre Botafogo e Fluminense no Engenhão: 1 a 1, gols de Wellington Nem e Bolívar, em partida muito disputada, com forte marcação de ambos os lados. Desde a inauguração do estádio, em 2007, cada time venceu o duelo três vezes, com oito empates. Os tricolores não tiveram seu principal atacante, Fred, que faz reforço muscular antes de retornar aos gramados. Os alvinegros, por sua vez, só contaram com o holandês Seedorf no segundo tempo, quando entrou no lugar de Jádson e fez a jogada do gol de empate.

Na próxima rodada, o time das Laranjeiras, que lidera o Grupo B com sete pontos - mesmo número de Flamengo (2º) e Audax (3º), que estão em desvantagem nos critérios de desempate - enfrenta o Friburguense, na quarta-feira, às 22h, no Engenhão. Já o Botafogo, terceiro colocado no Grupo A atrás de Vasco e Friburguense, joga em Moça Bonita contra o Audax também na quarta-feira, às 17h.

Antes do clássico, o estádio se calou. Os jogadores de ambos os times se reuniram com os árbitros no centro do gramado e as torcidas de Botafogo e Fluminense também fizeram silêncio em respeito às vítimas do incêndio em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que deixou mais de 200 mortos.

Wellington Nem comemora o seu gol pelo Fluminense no Engenhão (Foto: Bruno Turano / Photocamera)
Nos primeiros minutos, o Botafogo mostrou mais ímpeto, procurando tocar a bola no campo de ataque. A polêmica não tardou. Logo aos três minutos, Lodeiro recebeu livre na frente, mas a arbitragem marcou impedimento equivocado. Com bom toque de bola entre Andrezinho, Fellype Gabriel, Gilberto e Lodeiro, os alvinegros davam trabalho à defesa tricolor, que rechaçava as tentativas na base do chutão, sem que o Fluminense conseguisse passar do meio de campo em condições de criar boas jogadas.

O panorama só começou a mudar aos 10 minutos, quando o Fluminense começou a partir para o ataque com maior consistência, mas sem muito sucesso. Até os 14 minutos, quando Wellington Nem recebeu sozinho na frente e Jefferson teve de sair desesperado da área para interromper a jogada, com um carrinho preciso antes que o atacante dominasse a bola. Na sequência, em contra-ataque, Bruno Mendes tentou de fora da área, mas mandou em cima de Diego Cavalieri, que encaixou com facilidade.

Com ambos os times procurando encurtar os espaços e usando a repetição de faltas no meio de campo para travar o adversário, o jogo ficou truncado, com poucas chances de gol. Se com a bola rolando estava complicado, aos 27 minutos Thiago Neves teve boa oportunidade de bola parada. Bateu com efeito, com muito perigo, mas para fora. Dois minutos depois, Fellype Gabriel conseguiu escapar da marcação em boa jogada, mas soltou um peteleco nas mãos de Cavalieri.

Aos 37 minutos, Wellington Nem recebeu de Thiago Neves na área, girou e bateu cruzado. Digão e Leandro Euzébio chegaram atrasados e não conseguiram tocar a bola que cruzou a pequena área. O gol veio aos 42 minutos, quando Wellington Nem tabelou com Bruno pela direita, recebeu na área e mandou para a rede: 1 a 0.

Veja os melhores momentos do jogo:


No segundo tempo, quem começou partindo para o ataque foi o Fluminense. Logo aos cinco minutos, Valencia quase marcou um golaço, de letra. Jefferson apareceu bem. Oswaldo de Oliveira resolveu sacar Jádson para a entrada do holandês Seedorf. Mas o jogo voltou a ficar amarrado, com os times insistindo em avançar pelo meio, completamente congestionado. Dessa forma, as oportunidades de gol voltaram a desaparecer. O técnico Abel Braga resolveu então chamar Rhayner para o lugar de Thiago Neves.

Aos 21 minutos, por muito pouco o Fluminense não ampliou. Em belo contra-ataque, Jean deu um lençol em Marcelo Mattos e deu passe perfeito para Wellington Nem partir sozinho, em velocidade. Jefferson mais uma vez saiu muito bem do gol e, no rebote, novamente o goleiro alvinegro mostrou reflexo, em mais uma boa defesa no chute de Jean, que acompanhou a jogada.

Aos 27, o Botafogo teve boa oportunidade em cobrança de falta que Seedorf bateu com efeito, mas em cima de Cavalieri. Na sequência, em lance confuso, a bola sobrou no pé do holandês. Com a área congestionada, parecia que a defesa tricolor mataria a jogada com facilidade, mas o craque levantou na medida para Bolívar, que apareceu atrás da zaga tricolor para empatar: 1 a 1. No fim, ainda houve tempo para um princípio de confusão entre e Seedorf e Valencia, mas o placar permaneceu inalterado.

por GLOBOESPORTE.COM

Efeito Seedorf: do aumento de sócios a receitas do Botafogo


Imagem do ídolo holandês ajuda clube em várias áreas, mas ainda falta o título


Seedorf no treino desta sexta-feira no Engenhão.
Holandês pode fazer sua estreia no Carioca
 domingo, contra o Fluminense
Alexandre Cassiano / Agência O Globo
RIO - Em julho do ano passado, Seedorf estreava com a camisa do Botafogo para ser a estrela principal da companhia. Neste domingo seis meses depois, ele faz seu primeiro jogo no Carioca, o clássico com o Fluminense, como ídolo consumado. O camisa 10 traz com ele os efeitos gerados por um jogador cuja importância extrapola os limites do campo de futebol.

A imagem de campeão em diversos clubes pela Europa teve peso importante na renovação dos contratos de patrocínios — alguns ainda estão em andamento. Os dois principais patrocinadores aumentaram o valor dos contratos em cerca de 20%. Com a Vitton 44 e a Havoline, o clube vai arrecadar este ano aproximadamente R$ 26 milhões.

— O impacto da presença dele vai além do acordo vantajoso para o Botafogo. O mais importante foi a rapidez com que fechamos a negociação, que normalmente é difícil — explicou o diretor executivo da Cia Botafogo, Sérgio Landau, que não confirmou os valores dos contratos renovados.

Um ídolo em campo também é sinônimo de mais torcedores. Em meio ano, o clube viu o número de associados do programa sócio-torcedor quase triplicar tendo o holandês como garoto-propaganda. Atualmente, são cerca de dez mil.

No Engenhão, no entanto, a presença da torcida, em média, ainda está longe do esperado. O Botafogo só esteve perto de lotar o estádio (a capacidade é de 45 mil pessoas, contando as gratuidades) na estreia de Seedorf contra o Grêmio, com pouco mais de 34 mil espectadores, sendo 29 mil pagantes.

Porém, os números garantem que, com o craque em campo, há um acréscimo de público. No Brasileiro, ele jogou 15 partidas em casa, incluindo os clássicos, e, em média, foram 9.826 torcedores. Em toda a competição, a média alvinegra como mandante foi de 8.522 pessoas. Nos jogos em que ele não atuou, o número cai para 7.985. Diferença que chega a quase 20%.

— Ainda temos uma margem para aumentar o público com a presença dele, com os melhores resultados do time. Mas sabemos que só isso não é o suficiente. Há outros fatores envolvidos na queda do público dos jogos — disse Landau.

Dentro das quatro linhas, o torcedor espera que seu futebol faça a diferença já no Carioca. Nas 24 vezes em que esteve em campo ano passado, ele marcou oito gols, tem sido referência para todo os jogadores e leva sua experiência para diversos departamentos, como o médico e a fisioterapia.

Mas a classificação para a Libertadores ficou longe. Para conquistar de vez os alvinegros e um lugar na história do clube, levantar um troféu este ano será fundamental.

TATIANA FURTADO/oglobo.globo.com

PRÉ-JOGO: Finalistas em 2012, Bota e Flu fazem o primeiro clássico do Carioca 2013


Tricolor tem sido uma pedra no sapato dos alvinegros: no ano passado, houve três empates e três vitórias do time das Laranjeiras no confronto



Jefferson e Diego Cavalieri, paredões de Bota
e Flu (Foto: Editoria de Arte/Globoesporte.com)
Botafogo e Fluminense fazem neste domingo, às 19h30m (de Brasília), no Engenhão, o primeiro clássico do Campeonato Carioca de 2013. As duas equipes fizeram a final de 2012 e o Tricolor foi o campeão ao vencer os dois jogos - as únicas duas derrotas do Alvinegro na competição. O time das Laranjeiras, aliás, foi a pedra no sapato do Glorioso. Os clubes se enfrentaram seis vezes no ano passado, com três empates e três vitórias do Flu.

Nas duas rodadas anteriores, o Bota foi do céu ao inferno. Os aplausos do triunfo por 3 a 0 sobre o Duque de Caxias viraram vaias e hostilidade ao técnico Oswaldo de Oliveira no empate por 0 a 0 com o Bangu, em Moça Bonita. Para tentar vencer o clássico e ter tranquilidade novamente, os alvinegros vão contar com Seedorf. Depois de um período de recondicionamento físico, tudo indica que ele fará sua estreia em 2013.

Apesar dos números favoráveis, ninguém no Fluminense acredita em facilidade. Pelo contrário. O técnico Abel Braga ressaltou que o Botafogo está entre os adversários que mais dificultam a vida do seu time. O comandante lembrou que o posicionamento da defesa da equipe de Oswaldo de Oliveira costuma confundir seus homens de frente, da mesma maneira que o ataque alvinegro é leve e abusa da movimentação. Em função destes fatores, ele acredita em um clássico complicado e projeta o empate como bom resultado.

O árbitro da partida será Péricles Bassols, auxiliado por Andréa Izaura Maffra Marcelinho de Sá e Lilian da Silva Fernandes Bruno. O GLOBOESPORTE.COM detalha todos os lances da partida em Tempo Real, com vídeos. O Premiere transmite através do sistema pay-per-view.



Botafogo: a grande dúvida alvinegra para esta partida é se Seedorf estará à disposição. O camisa 10 está em processo de recondicionamento físico e perdeu um dia de treino por causa de um problema familiar. Se ele atuar, algum dos meias será sacado. Márcio Azevedo e Antônio Carlos, poupados contra o Bangu, voltam ao time. Os prováveis 11 titulares são: Jefferson, Gilberto, Bolívar, Antônio Carlos e Márcio Azevedo; Marcelo Mattos, Jadson, Seedorf (Fellype Gabriel), Lodeiro e Andrezinho; Bruno Mendes.

Fluminense: Abel Braga fez mistério e não divulgou o time que vai enfrentar o Botafogo. As únicas certezas são os retornos de Diego Cavalieri e Carlinhos. De resto, alguns titulares serão escalados, mas não se sabe ainda se desde o início ou não. O provável time que vai entrar em campo é: Diego Cavalieri, Bruno, Digão, Leandro Euzébio e Carlinhos; Valencia, Edinho, Jean e Thiago Neves; Wellington Nem (Rafael Sobis) e Samuel.



Botafogo: Renato e Gabriel seguem no departamento médico. Lucas e Lucas Zen estão entregues à preparação física.

Fluminense: o Tricolor segue com dois jogadores no departamento médico, Gum (com lesão na panturrilha direita) e Deco (coxa direita). Quem também continua fora é o atacante Fred, que está fazendo um trabalho específico para corrigir um problema de diferença de força nas pernas.

Botafogo: principal nome da equipe alvinegra, o camisa 10 Seedorf vai estrear em 2013 neste clássico com o Flu. O jogador se reapresentou depois dos demais companheiros e fez um trabalho à parte para se recondicionar. Recentemente ele teve um problema familiar e precisou se ausentar do clube.

Fluminense: após estrear no segundo tempo contra o Olaria e deixar sua marca, Wellington Nem é o destaque do Fluminense. O técnico Abel Braga manteve o mistério e não revelou se o atacante começará o jogo entre os onze ou no banco, mas é certo que ele terá oportunidade de mostrar o repertório de dribles e arrancadas.



Marcelo Mattos, volante do Botafogo: "Todos já sabem da qualidade do Fluminense, mas nós também sabemos do nosso potencial. O jogo contra o Bangu temos que apagar, não repetimos a nossa estreia. Esperamos colocar nossas jogadas em prática novamente e mostrar nossa qualidade".

Leandro Euzébio, zagueiro do Fluminense: "Na última vez que falei sobre priorizar a Libertadores, deixei claro que o Fluminense não pode abandonar o estadual. Temos um clássico complicado contra o Botafogo, que tem um grande time, mas não podemos pensar em outra coisa que não seja a vitória. Vamos buscar".



* Os dois times se enfrentaram seis vezes no ano passado, com três empates e três vitórias do Fluminense. Duas delas foram na decisão do Carioca, por 4 a 1 e 1 a 0. Jogaram ainda na semifinal da Taça Guanabara, na fase de grupos da Taça Rio (empate por 1 a 1 nas duas) e no Campeonato Brasileiro (novo empate por 1 a 1 no turno e vitória tricolor por 1 a 0 no returno).

* A última vitória do Botafogo no clássico foi no primeiro turno do Brasileiro de 2011: 2 a 1, gols de Elkeson e Lucas (Fred para o Fluminense).

* O Fluminense teve bom retrospecto nos clássicos em 2012: em 13 jogos, venceu sete, empatou três e perdeu três (dois para o Vasco e um para o Flamengo). Já o Botafogo, também em 13 jogos, acumulou três vitórias (todas sobre o Vasco), seis empates e quatro derrotas.

* Há equilíbrio nos clássicos entre Bota e Flu no Engenhão. Desde a inauguração, em 2007, cada time ganhou três vezes, e houve sete empates. A única vitória por mais de um gol de diferença foi no primeiro jogo da final do estadual de 2012 (4 a 1 para os tricolores).



Fred marcou o único gol do último jogo entre os dois times, em 6 de outubro do ano passado, pela 28ª rodada do Brasileiro. E manteve seu ótimo desempenho contra o rival: em 12 jogos contra o Botafogo, foram dez gols pelo Fluminense. O time de Abel Braga jogou com Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Digão e Carlinhos; Edinho, Jean, Deco (Valencia) e Thiago Neves (Wagner); Wellington Nem (Marcos Júnior) e Fred. Oswaldo de Oliveira escalou o Alvinegro com Jefferson, Lucas, Fábio Ferreira, Dória e Márcio Azevedo; Jadson (Vitor Júnior), Gabriel, Fellype Gabriel (Lodeiro), Andrezinho e Seedorf; Elkeson (Rafael Marques).

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro