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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Bota acerta três jogos em Brasília e primeiro será contra o Goiás


Além do confronto do dia 10 de agosto, clube leva ainda clássicos com Flamengo e Vasco, no segundo turno do Brasileiro, para o Mané Garrincha



Mané Garrincha será palco de três jogos do
Botafogo (Foto: Fabrício Marques)
O Botafogo acertou a realização de três jogos no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. O primeiro deles será o confronto com o Goiás, dia 10 de agosto, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os outros serão os clássicos com Flamengo e Vasco, ambos no segundo turno, nos dias 13 e 20 de outubro.

Além destes três confrontos, o Botafogo ainda vive a expectativa de realizar mais três jogos, pelo menos, em Brasília. Inicialmente, a receita do clube será pela bilheteria dos jogos, mas as negociações ainda estão na reta final.

O clube ainda não fechou também o contrato de dois anos com o Maracanã. A intenção era anunciar o acordo na quinta-feira, quando o Botafogo enfrenta o Vitória no estádio em jogo negociado de forma isolada, mas a perspectiva não é das melhores para que o acordo seja selado até lá.

Além dos jogos já negociados com Maracanã e Brasília, o Botafogo ainda tem mais três jogos com locais a definir. São eles os confrontos com Internacional, dia 15 de agosto, São Paulo, dia 1 de setembro, e Coritiba, dia 4 de setembro.


Por Thales Soares Rio de Janeiro

Resevas do Botafogo disputam jogo-treino com o Bangu


Jogadores atuaram no campo anexo do Engenhão, observados pelo técnico Oswaldo de Oliveira. Juniores também tiveram oportunidade de participar



Atividade serviu para observar jogadores que não
vêm sendo muito utilizados (Foto: Thales Soares)
Com os principais jogadores em trabalho de recuperação física, o técnico Oswaldo de Oliveira aproveitou a tarde desta segunda-feira para observar o grupo. Os reservas disputaram um jogo-treino com o Bangu no campo anexo do Engenhão, um dia depois do empate em 1 a 1 com o Flamengo, no Maracanã. Na segunda parte, o time de juniores foi utilizado.

Os reservas atuaram com Renan, Edilson, Antônio Carlos, André Bahia e Lima; Dedé, Lucas Zen, Jeferson e Henrique; Sassá e Elias.

O Botafogo volta a jogar nesta quinta-feira, contra o Vitória, em seu primeiro jogo como mandante no Maracanã. O time está na terceira colocação no Campeonato Brasileiro, com 17 pontos, um a menos do que o líder Cruzeiro.



O atacante Elias foi um dos que esteve em campo no jogo-treino contra o Bangu (Foto: Thales Soares)


Por Thales Soares Rio de Janeiro

Oswaldo fala sobre mau momento de Vitinho: 'Ainda está iniciando a carreira'


Treinador fala das decisões ruins que o camisa 31 tem tomado durantes os jogos





Flamengo x Botafogo - Vitinho (Foto: Ricardo Ramos/ LANCE!Press)
Vitinho não teve boa atuação
(Foto: Ricardo Ramos/ LANCE!Press)
Um dos jogadores mais criticados pela torcida do Botafogo nos últimos jogos é Vitinho. As constantes arrancadas e chutes precipitados tem feito com que o jogador entre na mira até mesmo para sair do time titular. Porém, de acordo com o técnico Oswaldo de Oliveira as decisões erradas fazem parte do processo de amadurecimento do jogador:

- A gente orienta muito o Vitinho, mas ele é um jogador que está iniciando. Como está iniciando a carreira, às vezes faz a escolha menos indicada para determinado momento. Acho que ele fica ansioso para finalizar. Às vezes ele é bem sucedido, mas com experiência ele vai evoluir.

Oswaldo de Oliveira ainda respondeu a uma pergunta na entrevista coletiva que o indagou se poderia ter colocado Elias na partida. Exaltado, ele foi enfático na resposta:

- Colocar o Elias no lugar de quem? Pois é, você acha que ele tem de entrar, mas no lugar de quem? Tirar o Rafael Marques, que tira todas pelo alto? Tirar o Seedorf, que segura a bola? O Renato articulou as jogadas nas quais três vezes estivemos perto do gol. Se a bola não entra no fim, achariam a substituição colossal. Mas o se é condicional.


Na volta ao Maraca, Fla arranca empate contra o Botafogo



LANCENET

Não existe time campeão sem pensamento vencedor


Opinião do Torcedor



 Tarik El Zein

Bom dia, alvinegros! 

Já estou de volta à minha casa, no interior de São Paulo, após uma longa e cansativa viagem, e um pouco mais calmo, resolvi escrever sobre o jogo de ontem.

A primeira impressão sobre o “novo Maracanã” foi muito boa. O estádio ficou maravilhoso e com uma acústica de arrepiar, porém não é mais o nosso bom e velho “MARACA”, que ficará imortalizado.

Como de costume, a torcida do menguinho foi muito maior que a nossa, situação que cada dia se torna mais frequente. Porém, prefiro não focar as criticas aos “botafoguenses de sofá“ e sim parabenizar aos que compareceram e fizeram um belo espetáculo. A torcida alvinegra, mesmo em menor numero, foi espetacular e não deixou nada a desejar para a do menguinho.

Voltando ao jogo, começamos muito bem o primeiro tempo, principalmente devido a uma grande atuação defensiva do time. Apresentamos uma forte e eficaz marcação comandada por uma grande atuação de Gabriel e Marcelo Mattos. Com a marcação bem executada, foi questão de tempo para que o domínio alvinegro se estendesse ao ataque.

Nos jogos anteriores Lodeiro e Vitinho vinham apresentando atuações pouco convincentes, fato que já irritava grande parte da torcida alvinegra. Oswaldo mudou o esquema do time ao passar Vitinho para o lado direito e Lodeiro para o lado esquerdo. De fato os dois começaram a melhorar e quase balançaram as redes adversárias.

Criamos muitas oportunidades e desperdiçamos a maioria delas, como sempre. Jogamos muito bem o primeiro tempo, mas no segundo o cansaço ficou evidente. Talvez pelo desgaste do jogo do meio de semana contra o Figueirense.

Sempre nos defendemos usando desculpas como: azarados, má sorte, “coisas que só acontecem com o Botafogo“. Ontem a sorte mudou de lado, estava conosco e não soubemos aproveitar. Foram gols anulados, bolas que cruzavam a nossa área com uma enorme facilidade e em minha opinião faltou competência para aproveitarmos a sorte que tivemos. De que adianta a sorte sem competência?

Olhando por um lado, mais otimista, o empate de ontem, da maneira como aconteceu, pode ser um divisor de águas para o restante da temporada. O time sentiu na pele o que nós, torcedores, sentimos todos esses anos. Ao som de “E NINGUEM CALA ESSE CHORORÔ” saíram arrasados de campo.

Estava claro no olhar dos jogadores a humilhação e raiva que eles estavam sentindo. Espero que a nossa tristeza na noite passada não tenha sido em vão e que realmente isso tenha mexido com os jogadores.

Para finalizar, não existe time campeão sem pensamento vencedor, e esse pensamento inclui a diretoria, comissão técnica, jogadores e TORCIDA.

Somos 3º. colocados no campeonato: cadê a torcida de 3º. colocados? Acabou a desculpa de distância, levantem do sofá! Criem vergonha na cara e vem apoiar seu time, seu maior amor!

E NINGUÉM CALA ESSE NOSSO AMOR C@#$%!

Botafogo sente série de partidas na temporada e cansa junto com Seedorf


Seedorf grita com companheiros do Botafogo durante clássico contra o Flamengo

O Botafogo deu sinais de que começa a cansar e sentir o peso da sequência de partidas na temporada. No clássico deste domingo contra o Flamengo, a equipe alvinegra dominou o primeiro tempo, mas não conseguiu se impor após o intervalo e viu o Flamengo se sobressair no aspecto físico e tático. Seedorf foi o principal exemplo da mudança de postura da equipe de General Severiano no Maracanã: protagonista nos primeiros 45min e apagado em seguida.

A classificação suada diante do Figueirense na Copa do Brasil rendeu problemas ao Botafogo. O duelo duro, que foi definido apenas após cobranças de pênaltis, aliado à viagem de volta de Santa Catarina, fez com que Oswaldo de Oliveira priorizasse o descanso para os titulares desde a última quinta-feira. A estratégia deu certo na primeira etapa do clássico, quando o Botafogo mandou em campo.

Liderado por Seedorf, o Alvinegro abriu o placar e deixou o goleiro Jefferson como mero espectador do jogo. No segundo tempo, o panorama mudou. O Botafogo teve que correr atrás dos jogadores do Flamengo e se cansou. Apesar dos espaços deixados pelo rival, encaixou apenas três contra-ataques.

Seedorf não foi substituído, mas mudou de posição em campo para ajudar o Botafogo a segurar a bola. Sozinho, foi pouco efetivo. Oswaldo de Oliveira, no entanto, elogiou a postura do camisa 10. “O Botafogo teve a experiência do Seedorf até o último minuto. Tivemos calma para criar três oportunidades”, lembrou o treinador.

O meia holandês foi mais crítico e admitiu que o Botafogo teve muita dificuldade com o Flamengo na segunda etapa. “No segundo tempo, não jogamos nada, e eles mereceram o empate”, resumiu Seedorf.

Apesar do cansaço, o Botafogo se concentra em novo desafio no Brasileirão a partir desta segunda. A equipe tem pouco tempo para se preparar para o jogo contra o Vitória. Na terceira posição da tabela – com 17 pontos –, o time alvinegro volta ao Maracanã nesta quinta, em jogo marcado para as 19h30.

Do UOL, no Rio de Janeiro

Após empate aos 49, Botafogo reclama da arbitragem contra o Flamengo


Oswaldo de Oliveira reclamou dos cinco minutos de acréscimo dados por Péricles Bassols. Seedorf falou da falta de diálogo com o árbitro após reclamar das faltas sofridas




Jogadores do Botafogo reclamam com a arbitragem (Foto: Vitor Silva/SSPress)
Jogadores do Botafogo reclamam com a
arbitragem (Foto: Vitor Silva/SSPress)
O gol marcado por Elias no último minuto do jogo contra o Flamengo irritou bastante os jogadores do Botafogo. Quando o árbitro Péricles Bassols informou que daria cinco minutos de acréscimo, o treinador do Alvinegro, Oswaldo de Oliveira, bravejou à beira do gramado.

– Ele está de sacanagem! Eu nunca vi isso, cinco minutos. É inédito no futebol brasileiro. Alguém avisa que ele não está certo – gritou o comandante.

Outro jogador que também fez questão de reclamar da postura do árbitro da partida foi Seedorf. O holandês, mesmo tendo levado em consideração que o Glorioso não fez uma boa partida, criticou o alto número de faltas: 43 ao todo.

– Estou chateado tanto com o empate, mas também com a arbitragem que não nos ouviu em nenhuma oportunidade. Tem de ter diálogo com os jogadores também, oras. Ele apitou algumas faltas, eu quis saber o por quê, mas ele não quis explicar. Foi altamente autoritário durante o jogo. Mas isso também não é motivo, jogamos mal mesmo – afirmou o holandês.

Vale lembrar que o trio de arbitragem ainda anulou dois gols do Flamengo no segundo tempo, ambos marcados por Elias, um deles em posição duvidosa. No segundo tempo, o jogo ficou parado por cerca de três minutos em virtude de um atendimento ao goleiro Jefferson, que sofreu um corte na cabeça após choque com Adryan.


Na volta ao Maraca, Fla arranca empate contra o Botafogo