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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Botafogo tenta volta de Gilberto, mas Inter não pretende liberar lateral


Jogador está emprestado ao Colorado pelo Alvinegro, que conta apenas com Edílson como especialista no elenco




Lateral-direito Gilberto em ação pelo Internacional
(Foto: Alexandre Lops/Divulgação Inter)
A saída repentina de Lucas, por meio de uma ação na Justiça, deixou o Botafogo sem muitas opções para lateral direita. Agora, somente Edílson está no elenco que treina comandado por Vagner Mancini. Por isso, a diretoria iniciou uma conversa com o Internacional para tentar a volta de Gilberto, que está emprestado e tem contrato com o clube gaúcho até o fim do ano. No entanto, o Colorado não se mostrou disposto a abrir mão do jogador.

Gilberto disputou apenas duas partidas pelo Internacional neste Campeonato Brasileiro – contra Sport e o Atlético-PR –, o que possibilita que defenda outro clube da Série A. O passo seguinte seria conseguir a liberação do técnico Abel Braga conta com Wellington Silva e Cláudio Winck como primeiras opções para a posição.

Edílson está pendurado com dois cartões amarelos no Campeonato Brasileiro. Por isso, se ele for advertido na partida contra a Chapecoense, neste sábado, Vagner Mancini terá de improvisar um jogador na posição para formar a equipe que enfrenta o Santos, na rodada seguinte.

Uma alternativa seria Alex, que chegou junto de seu irmão gêmeo Anderson no início do ano. No entanto, o lateral-direito atualmente treina no grupo daqueles que estão fora dos planos da comissão técnica. Ele ainda não trabalhou sob as ordens de Vagner Mancini.

- Vamos ter que agir rapidamente, porque a saída do Lucas não era esperada. Hoje temos apenas o Edílson. Se por acaso não pudermos contar com ele numa partida, vou ter que pegar algum atleta do elenco para jogar numa função diferente. Vamos ver também o que a base nos oferece ou buscarmos algum jogador. Em termos de negociação, existe a dificuldade financeira do Botafogo. Espero que rapidamente haja essa definição - disse Mancini.

Por Gustavo Rotstein*Florianópolis/GE