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domingo, 30 de novembro de 2014

Jogadores lamentam o rebaixamento do Bota e pedem desculpas à torcida



André Bahia, Gabriel e Régis encaram as perguntas da imprensa após a queda para a Série B do Campeonato Brasileiro e evitam dar desculpas para justificar a degola






Os resultados dos jogos de sábado ajudaram o Botafogo a chegar vivo a Santos, mas o time vai voltar ao Rio de janeiro rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro. A derrota por 2 a 0 para o Santos na Vila Belmiro (veja os melhores momentos no vídeo acima) sacramentou a iminente degola com uma rodada de antecedência após um jogo que representou o que foi a campanha do time de Vagner Mancini: fragilidade defensiva, pouco poder de reação e descontrole emocional representado pela discussão entre Andreazzi e Dankler em campo.

Ao término da partida, os jogadores se uniram no momento de dor. E na saída de campo, alguns não fugiram da imprensa e encararam as perguntas. Caso de Régis, um dos últimos atletas a chegarem ao clube na temporada. Questionado se o Alvinegro mereceu o rebaixamento pela pífia campanha, o lateral-direito evitou falar em mérito, lembrou os problemas extra-campo enfrentados pelo elenco e pediu desculpas aos torcedores.

Não diria que mereceu porque fomos de uma hombridade incrível. Situações que o clube passou, como contusão, salário atrasado, dispensa de jogadores, que pesaram para a queda. Mas nada justifica. Isso não entra em campo. O que nos resta é pedir desculpas ao nosso torcedor. Já passei por essa situação e meu sentimento é o pior possível"

Régis, lateral-direito do Botafogo

- Não diria que mereceu porque fomos de uma hombridade incrível. Situações que o clube passou, como contusão, salário atrasado, dispensa de jogadores, que pesaram para a queda. Mas nada justifica. Isso não entra em campo. O que nos resta é pedir desculpas ao nosso torcedor. Eles, nossos familiares, nós jogadores, todos não merecem isso. Já passei por essa situação e meu sentimento é o pior possível - lamentou.

André Bahia fez coro ao companheiro. O zagueiro, que experimentou a sensação de ser herói nas oitavas de final da Copa do Brasil, agora vive o sentimento inverso. Procurando palavras, ele destacou a atitude dos jogadores e lembrou que o clube teve várias oportunidades para sair da zona de rebaixamento, mas não conseguiu.

- Hoje foi mais uma chance dentre várias que tivemos. Tudo o que eu disser aqui agora nada vai voltar o Botafogo para a Série A. Empenho, luta e profissionalismo dos jogadores houve durante o ano. Não tem muito o que falar.

Gabriel deixou o campo da Vila Belmiro chorando e amparado pelos companheiros (Foto: Michel Filho / Agência o Globo)

Matematicamente rebaixado agora, o Botafogo vai cumprir tabela na última rodada do Brasileiro contra o Atlético-MG, no Mané Garrincha, em Brasília. Para Gabriel, que deixou o campo aos prantos, o time precisa terminar a competição com dignidade e analisar os erros para não repeti-los no ano que vem.

- A gente que está um tempo no clube, sente mais que alguns, é normal. Quem está desde o começo do ano sabe que a gente não queria deixar o Botafogo cair. Falta mais um jogo, vamos terminar como homens. Tem que ver o que fez errado nesse ano para corrigir os problemas.

O jogo contra o Atlético-MG está previsto para o próximo domingo, às 17h (de Brasília). Porém, como os dois times não buscam mais nada no campeonato, a partida pode ser antecipado pela CBF para o sábado.

Por GloboEsporte.comSantos, SP

Apagou: Santos vence e rebaixa o Botafogo com dois gols de Damião


Com futebol inofensivo, Alvinegro carioca chega à 22ª derrota ao longo de todo o Campeonato Brasileiro e vai disputar a Série B pela segunda vez



momento decisivo

2 min
Leandro Damião saiu da reserva para abrir o placar no segundo tempo. O atacante do Santos dominou, girou, gingou e fez um bonito gol para desespero dos botafoguenses.

nome do jogo

L. Damião
Se o ataque santista mostrava certa preguiça e displicência a cada contra-ataque, Damião entrou cheio de vontade. Além dos dois gols, correu bastante e deu trabalho aos botafoguenses.

não tem culpa

Jefferson
Como virou rotina neste Campeonato Brasileiro, o goleiro teve muito trabalho, fez grandes defesas, contou com a sorte em algumas bolas, mas não conseguiu fazer milagres.


Aconteceu de novo com o Botafogo. Os resultados de sábado até ajudaram, mas com as próprias pernas o alvinegro não conseguiu se manter na elite do futebol brasileiro. No clássico que em outros tempos era símbolo da era de ouro do futebol brasileiro - dos dias mais gloriosos do alvinegro carioca -, o time de Garrincha, Nilton Santos, Jairzinho, Gérson e de tantos craques, caiu pela segunda vez para a Série B do futebol brasileiro. O time que mais perdeu no campeonato chegou à 22ª derrota em 37 jogos e deu adeus à Primeira Divisão. O Santos, de férias, venceu a partida por 2 a 0 - gols de Leandro Damião, aos dois e aos 44 minutos do segundo tempo - na Vila Belmiro.

Foi a queda anunciada de um clube que vinha em frangalhos desde o início da temporada, no fim da gestão Maurício Assumpção, que saiu da presidência esta semana. Carlos Eduardo Pereira assume o clube na Série B e com a responsabilidade de reestruturar desde as finanças até montar um time, já que mais de 10 atletas estão em fim de contrato.

As modificações ao longo do ano foram muitas. Do time que perdeu para o Santos neste domingo, apenas Jefferson e Gabriel estavam em campo na estreia no Brasileiro. Um time todo modificado - seja por negociações ou vontades presidenciais -, com garotos que fazem suas primeiras partidas pelo Botafogo e um técnico que já tentou de tudo um pouco não foram capazes de ameaçar o Santos no alçapão da Vila.

O discurso de Jefferson, na saída para o intervalo, mostrava que a queda estava a caminho:

- Estamos muito devagar. Parece que eles estão lutando por título, Libertadores... - disse, entre o desânimo e o nervosismo, o goleiro.

No jogo da vida para o Botafogo, o time de Vagner Mancini parecia quase morto desde o início. Com menos de um minuto quase sofreu gol no primeiro dos 18 passes errados do time no primeiro tempo. Robinho arriscou de longe e a bola passou à direita do gol de Jefferson, que estava praticamente batido no lance.

O goleiro do Botafogo e da seleção brasileira ainda teria um pouco de sorte e trabalharia bem mais. Aos nove minutos, David Braz perdeu um gol fácil na cara de Jefferson. Pouco depois, após linda caneta de Robinho em Dankler, o goleiro botafoguense encaixou chute colocado do atacante santista. No fim do primeiro tempo, Andreazzi afastou mal e Gabriel cabeceou na trave. Jefferson, que não podia fazer nada, apenas olhou.

Mas Dankler não. Com o dedo em riste, ele foi para cima do jovem meia do Botafogo, que reagiu empurrando o zagueiro. A turma do deixa disso logo evitou uma briga que poderia render duas expulsões e piorar ainda mais as coisas.

O mesmo Dankler, que por pouco não brigou com o companheiro de equipe, dançou de vez quando Leandro Damião, que entrou para o segundo tempo, o driblou duas vezes dentro da área. O atacante do alvinegro praiano bateu no cantinho, sem chance para Jefferson: 1 a 0 para o Santos aos dois minutos da etapa final.

Vagner Mancini havia feito todas as substituições permitidas até os 11 minutos de segundo tempo. Entraram Murilo, Gegê e Maikon para que o Botafogo ameaçasse um pouco mais o Santos. E nada mudou. Quem continuou trabalhando mesmo foi Jefferson. Até os 30 minutos, os santistas perderam, pelo menos, três chances. Numa delas, o ex-botafoguense Renato, de cabeça, obrigou Jefferson a fazer mais uma grande defesa.

Sem força, o Botafogo era praticamente inofensivo. André Bahia e Gegê tentaram, mas sem ameaçar Aranha. No contra-ataque, o Botafogo escapava de levar gol graças a uma certa displicência santista. Mas Damião tinha vontade. O atacante, reserva durante quase todo o Brasileiro, tentou duas vezes até encher o pé e mandar de vez o Botafogo para a Segunda Divisão. Era um triste, mas previsível desfecho para o Alvinegro carioca.

Por GLOBOESPORTE.COMSantos, SP

Novo presidente do Botafogo diz que Seedorf foi 'contratação capenga'



Em entrevista ao GLOBO, Carlos Eduardo Pereira fala sobre desafios de seu mandato: 'Agora virei vidraça'


O novo presidente do Botafogo, Carlos Eduardo Pereira, diz que agora 'virou vidraça' - Marcos Tristao / Agência O Globo

Novo presidente do Botafogo, Carlos Eduardo Pereira surpreendeu o clube ao derrotar o grupo de Montenegro na última terça-feira. Empossado, é hora de abrir diálogo com a oposição e rever métodos de Maurício Assumpção, seu antecessor. Festejado por muitos, Seedorf é visto como símbolo de riscos desnecessários.

O senhor foi eleito por 442 votos. É uma meta que o colégio eleitoral seja maior?

Eu espero sinceramente que sim. Nós queremos mudar a tabela de contribuições para permitir que as pessoas possam se integrar ao clube já através do sócio-contribuinte, uma vez que o sócio-torcedor é proibido pelo clube de votar, o que demanda uma mudança estatutária.

Em 2008, o senhor apoiou a candidatura de Maurício Assumpção. Logo depois, afastou-se dele. Se arrepende de tê-lo apoiado?

As ideias que trouxeram o Maurício para o clube no final de 2008 eram boas e positivas. Depois que o barco começou a sinalizar que o rumo era outro, ficou complicado mantermos o apoio a ele. Tanto é que a coisa seguiu piorando e, em 2011, montamos uma candidatura de oposição, já prevendo as dificuldades que teríamos.

O senhor venceu o grupo apoiado por Montenegro, que dominou as eleições no clube nos últimos 20 anos. Com o fim da eleição, ele vai participar da gestão?

Ele gosta muito de participar de eleição (risos). O Carlos Augusto (Montenegro) é um grande benemérito. No retorno para General Severiano, teve uma participação fundamental, é uma pessoa de grande prestígio. Vencida a eleição, você está ligado às ideias do seu grupo político, mas tem que agir de forma institucional. O Botafogo não pode romper com as pessoas por que democraticamente elas se agruparam de determinada maneira na eleição.

Já conversou com ele?

Liguei no dia seguinte. Mandei um abraço. Fui vice-geral dele, de quem tenho amizade pessoal. Politicamente, estivemos de lados opostos, mas nada que impeça o diálogo. Ele não vai saber fazer oposição porque não é muito o jeito dele. Posso até dar umas dicas de como fazer oposição (risos), mas acho que não vai ser o tom. Se for, vai ser uma oposição construtiva e nós vamos estar prontos para ouvir.

Carlos Alberto Torres será o “ministro do futebol". O que isso significa?

O Carlos Alberto vai nos ajudar em vários projetos em 2015. Ele tem muita credibilidade e conhecimento no futebol. Vai nos ajudar na captação de novos negócios. Queremos renovar com a Guaraviton, mas estamos pensando em alternativas caso não seja interesse deles e também estamos vendo alternativas para o fornecedor de material esportivo. De alguma maneira, O Carlos Alberto vai nos ajudar em todo esse processo.

O Torres tem um perfil combativo, assim com o Mantuano, seu grupo político...

E eu também tenho esse perfil combativo.

Como tantas pessoas com este perfil vão trabalhar juntas no futebol?

Exatamente por que a gente tem consciência dessa combatividade é que eu estou procurando rodar abaixo do limite. Para termos sempre uma margem de segurança. O Carlos Augusto (Montenegro) fez uma colocação que, a partir de agora, eu deixo de ser pedra e viro vidraça. É óbvio que essa é a realidade. Temos que ter cautela nas atitudes, equilíbrio. Aquele meu gesto com os quatro atletas afastados (quando pediu a reintegração) teve uma simbologia. Eu sabia que era uma possibilidade muito remota, mas indicava aos atletas que saíram que o Botafogo não é um clube hostil. Foi uma atitude exclusiva da pessoa que ocupava a presidência. E também para dissociar nossa gestão da passada. Além de mostrar que esta é uma gestão de diálogo. Eu não gosto dessas medidas intempestivas. O Botafogo já esgotou sua cota de estresse em 2014 e avançou na de 2015. Evitar problemas maiores: esse vai ser nosso principal desafio e objetivo.

A contratação de Seedorf foi um erro?

A contratação dele foi capenga porque trouxe um grande ídolo, mas não trouxe patrocínios, nenhuma sustentação financeira. Foi um encargo elevado e praticamente todo do clube. Foi positivo para a imagem do clube? Muito. Traduziu-se em conquistas? Tenho muitas dúvidas. Você assumir um risco tão elevado num clube já debilitado é discutível. Viveu-se um momento de deslumbramento e esse dinheiro hoje está fazendo muita falta.

Não é algo semelhante com a situação do Jefferson, que tem um alto salário?

Não. O Jefferson é um atleta que está no clube. Tem contrato em vigor com o clube e vem crescendo na atuação dentro do Botafogo. Ele já é um ídolo, é muito mais jovem, tem perspectiva de carreira, é titular da seleção brasileira. Eu vejo o Jefferson em uma situação totalmente diferente.

Um dos membros da sua chapa, Bernardo Santoro, escreveu um texto que fez sucesso na internet em que colocava em xeque a existência do Botafogo. O clube está com sua vida em risco?

O Bernardo é um dos grandes colaboradores que temos. É uma pessoa com muita experiência na política e fez esse trabalho contando com dados que chegavam. A gente quer esmiuçar mais a situação. É claro que a dívida gigantesca é um complicador. Na parte fiscal e trabalhista, se você não conseguiu chegar num equacionamento, nenhuma empresa sobrevive com 100% de suas receitas bloqueadas. O que acontece com a Justiça do Trabalho é que um juiz manda bloquear 30%, outro juiz mais 30%. Aparece outro juiz e bloqueia mais 30%. No final, você está com 90% bloqueado. Nosso jurídico está estudando uma forma de proteção. Vão bloquear 30% da receitas? Legal! O resto precisa rodar para o clube funcionar. A gente chegou em um ponto em que, com receitas bloqueadas, como você vai montar um plantel, assinar com um executivo, um treinador e um atleta? Vai esperar que o sindicato desbloqueie parte do seu dinheiro, como agora?

Como interromper isso?

Vamos pedir uma carência para investidores e empresas financeiras. Não chega a ser uma moratória, mas é uma ampla renegociação porque, em 2015, o dinheiro que deve estar disponível é muito pouco, talvez metade do orçamento (anual). Para disputar um Carioca, Copa do Brasil e Brasileiro, a expectativa é que o Engenhão venha criar novas receitas e nos dê um outro fôlego. Tem muita coisa aparecendo, muita coisa nebulosa, compromissos passados para terceiros. A gente leva sustos a cada momento.

O prefeito Eduardo Paes já sinalizou com a volta do Engenhão para o Carioca?

Essa é a expectativa. A partir daí, vamos operar o programa de sócio-torcedor. Talvez nosso estádio não esteja a plena capacidade, mas a gente precisa de um campo para jogar o Carioca. Hoje, as opções são muito limitadas.

Já esclareceram a dívida de cerca de R$ 24 milhões com a Odebrecht, administradora do Maracanã?

Ainda não. O jurídico está levantando isso e algumas coisas não estamos nem encontrando os contratos.

Durante a campanha, o senhor falou sobre a possibilidade de discutir no clube a presença de um grande investidor. Seria um dono do Botafogo?

Não. O Botafogo sempre pertencerá a seus sócios. Seria uma alternativa a ter o debate aprofundado caso todas as outras alternativas mais convencionais não venham a surtir efeito, mas sempre preservando que o Botafogo seja conduzido por seus sócios. O que a gente espera facilitar é adotar políticas de transparência e credibilidade. A hora em que você tiver uma contabilidade estruturada, auditoria externa efetiva e reconhecida internacionalmente e caminhos para o dinheiro entrar e sair do clube, coisa que hoje não existe, você tem como dialogar com parceiros.

É um modelo diferente do atual, em que se pede dinheiro para botafoguenses milionários?

Sim. Esse modelo se esgotou. Não dá mais. A capacidade de endividamento do clube estourou completamente. Pontualmente, por um prazo curto, pode acontecer, mas se a gente não conseguir desbloquear e movimentar as contas, nem isso.

E a promessa de criar um centro de treinamento integrado para a base e o time profissional?

É outra coisa que o Carlos Alberto vai poder nos ajudar. O nosso vice de finanças, Álvaro Antunes, que é construtor — mas não usará a empresa dele para construir o CT —, está desenvolvendo o projeto. São de oito a dez campos, com alojamento para concentração. Precisamos localizar o terreno e vamos oferecer este projeto ao mercado. O Botafogo tem o knowhow, já tem os atletas e a possibilidade da disputa dos campeonatos. O investidor estudaria uma forma de fazer o aporte e participar dos resultados.

POR EDUARDO ZOBARAN

Na UTI, Bota encara o Santos na Vila e busca vitória para não ser rebaixado



Derrotas de Palmeiras e Vitória no sábado dão sobrevida ao time carioca, que precisa dos três pontos contra o Peixe para chegar na última rodada ainda com chances




Os resultados do sábado, as derrotas de Palmeiras e Vitória, deram sobrevida ao Botafogo, que entra em campo neste domingo, às 17h, para enfrentar o Santos, na Vila Belmiro, ainda com chances matemáticas de se livrar do rebaixamento. Para chegar na última rodada ainda na briga, no entanto, precisa interromper a série de cinco derrotas seguidas e bater o Peixe. Outro resultado significará a ida para a Série B.

O Bota é o penúltimo colocado com apenas 33 pontos, e neste domingo terá mais uma vez uma equipe bastante modificada em campo. Do time que perdeu para o Santos por 5 a 0 no Pacaembu, pela Copa do Brasil, apenas três jogadores devem iniciar a partida: Dankler, Gabriel e Yuri Mamute.

O Peixe não tem mais objetivos no Campeonato Brasileiro, mesmo assim quer reencontrar o caminho das vitórias. A equipe comandada pelo técnico Enderson Moreira não conquista um resultado positivo há nove jogos, e isso tem incomodado os jogadores. Neste período, os santistas foram eliminados da Copa do Brasil e perderam as chances de chegar à Libertadores pelo Brasileirão. O Santos tem 47 pontos e está em 11º na tabela de classificação da competição.

O Premiere transmite o jogo para todo o país. O GloboEsporte.com acompanha em Tempo Real, com vídeos, a partir das 16h (de Brasília).




Santos: o atacante Robinho e o volante Arouca são dúvidas para o confronto por causa de dores musculares, mas não estão lesionados. Por isso, o técnico Enderson Moreira vai utilizar Renato no meio e Leandro Damião no ataque. O Santos deve ir a campo com: Aranha; Daniel Guedes, Edu Dracena, David Braz e Caju; Alison, Renato e Lucas Lima; Thiago Ribeiro, Leandro Damião e Gabriel.

Botafogo: o técnico Vagner Mancini fará alterações em relação ao time que perdeu para Chapecoense na última rodada. Marcelo Mattos, suspenso, dá lugar a Airton, que retorna de suspensão. A única dúvida é no meio de campo. Bolatti e Andreazzi disputam uma vaga, e o jovem tem mais chances de iniciar a partida. O Glorioso deve atuar com Jefferson, Régis, Dankler, André Bahia e Junior Cesar; Airton, Gabriel, Andreazzi e Ronny; Mamute e Bruno Corrêa.



Santos: Geuvânio, com uma fibrose na coxa esquerda, e Rildo, com uma lesão na coxa direita, são os únicos desfalques do Santos.

Botafogo: Marcelo Mattos está suspenso. Carlos Alberto, Ramírez, Wallyson, Rogério, Rodrigo Souto, Daniel e Ferreyra estão no departamento médico.




Santos: Alison, Cicinho, Jubal, Lucas Lima, Mena, Neto e Vladimir.

Botafogo: Airton, Andreazzi, Gabriel, Jefferson, Junior Cesar, Rodrigo Souto e Rogério.







Por GloboEsporte.comSantos, SP